Pesquisar
Close this search box.
23.1 digital master super banner pmrb rbo do futuro 2024 ezgif.com gif to avif converter (1)

Rio Branco sedia Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial

Foto: Neto Lucena/Seeom

Na última semana, a Prefeitura Municipal de Rio Branco, em parceria com o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social Direitos Humanos e Política para Mulheres (SEASDHM), mobilizou a sociedade e instituições para a realização da 3ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial, em Rio Branco. O evento ocorreu no Anfiteatro Garibaldi Brasil da Universidade Federal do Acre (Ufac) e abordou o enfretamento ao racismo e outras formas de discriminação e intolerância religiosa.


“Como representante do governo do Acre, vejo a iniciativa do município como positiva, uma vez que o Estado está para proporcionar um suporte aos municípios no desenvolvimento das políticas públicas em todas as esferas, a fim de promover reflexões acerca das medidas de enfrentamento ao racismo e outras formas de discriminação étnico-racial, étnico-cultural e de intolerância religiosa”, destacou a assistente social e gerente da Divisão da SEASDHM, Joelma Barbosa de Souza.


Assistente social Joelma Souza. Foto: Neo Lucena/Secom

É dever da sociedade e responsabilidade das instituições eliminar todas as formas de racismo. Essa questão é tema abordado no estudo do professor de Relações Internacionais da Universidade do Sul da Califórnia, Abraham Lowenthal, por meio do livro,  The Obama Administration and the Americas: Agenda for Change, publicado em 2009.


A obra ressalta o compromisso de estabelecer a igualdade social e ações afirmativas nas agendas políticas: “Diz muito sobre o grau de desenvolvimento de um país a maneira como ele integra grupos sociais com longo histórico de exclusão. Refiro-me principalmente aos povos indígenas, aos descendentes dos africanos e às populações pobres que ainda sofrem discriminação e são exploradas em vários países”.


Ouvintes no evento. Foto: Neto Lucena/Secom

“Precisamos debater sobre o racismo individual, institucional e estrutural, pois ainda são conceitos desconhecidos, e a comunidade acadêmica precisa estar ciente sobre o assunto. Por isso, na conferência foi apresentado um rol de propostas para serem aprovadas”, disse a graduada em História, e integrante do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas da Ufac (Neabi), Kaliny Custódio.


A historiadora ainda salientou que “a criação de ouvidorias, disque denúncias, são também formas mais efetivas de aplicabilidade da lei, bem como, os conselhos fiscalizadores.


Fonte: Agência Acre


Compartilhar

Facebook
Twitter
WhatsApp
LinkedIn
banner ac 24h fds

Últimas Notícias