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Equipe de Lula já dimensiona o impacto de ‘pacote de bondades’ de Bolsonaro

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva do Brasil está concorrendo à reeleição( Foto: AP Photo/Andre Penner)

A equipe de campanha de Lula (PT) já debate qual deve ser o impacto do pacote de bondades da PEC Eleitoral proposta pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Eles admitem que pode haver mudança na intenção de votos dos brasileiros quando eles forem impactados pelas benesses da PEC.


Com a melhora, mesmo que superficial, da renda do trabalhador, a tendência é que Bolsonaro seja favorecido e que a vantagem de Lula diminua nas pesquisas eleitorais.


A equipe, porém, se articula para que o debate se concentre sobre a economia porque a avaliação é de que o tema será decisivo para essa eleição.


PEC de bondades

O objetivo da Proposta de Emenda à Constituição é viabilizar a criação e a ampliação de uma série de benefícios sociais a três meses das eleições, com custo de R$ 38,7 bilhões.


A legislação proíbe a concessão e a criação de benefícios no ano do pleito, o que só permitido em casos de calamidade ou emergência. Para contornar essa situação, o texto original da PEC prevê, então, o estado de emergência relacionado ao preço dos combustíveis.


Além do Auxílio Brasil, a PEC cria um auxílio para caminhoneiros autônomos de R$ 1.000 mensais, a um custo de R$ 5,4 bilhões até o fim do ano. Todas essas medidas terão caráter emergencial e duração prevista até 31 de dezembro de 2022.


O Senado aprovou a PEC na última quinta-feira (30). Agora, o texto segue para a Câmara. Juristas afirmam que a medida proposta pelo governo de Jair Bolsonaro é inconstitucional e que pode abrir um precedente perigoso.


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