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Crianças, pai e avô são sequestrados e torturados por traficante

Cinco crianças, entre 9 meses e 7 anos, foram sequestradas e torturadas por um traficante, no último domingo (15), no Jardim Noroeste, em Campo Grande.


Pai e avô dos menores também foram levados e, mesmo após as agressões, não procuraram a polícia. A mãe dos pequenos também apanhou e afirmou que culpa é da avó, que está presa.


Conforme o boletim de ocorrência, a mãe, junto aos filhos de 9 meses, 2, 3, 5 e 7 anos, procurou a polícia, ontem (16), para pedir apoio e proteção. Segundo ela, no domingo, o ex-marido com quem tem cinco filhos foi até sua residência para ver as crianças.


A mãe aproveitou a presença do ex em casa para ir ao mercado. No caminho, recebeu uma ligação do seu pai, avô das crianças, dizendo que iria até sua residência. Quando chegou do mercado, a mulher não encontrou os adultos nem as crianças. Preocupada, ela passou a tarde procurando o paradeiro da família, quando os encontrou de volta em sua residência já no fim da tarde.


Em depoimento, a mãe afirmou que os 7 foram sequestrados por um traficante da região e, durante o tempo que ficaram na mira do homem, foram agredidos e torturados. Além de marcas de tapas e arranhões, o menino mais velho, de 7 anos, foi agredido com um pedaço de pau na sola dos pés.


A mãe das crianças acredita que a família tenha sido sequestrada pelo traficante, pois a avó dos menores também é traficante e deve dinheiro para o suspeito. A mulher está presa no Presídio Feminino de Campo Grande. Mesmo assim, a família já vinha sendo ameaçada pelo homem, onde já existe boletim de ocorrência registrado pelo caso.


Ainda ontem, antes de a vítima procurar a delegacia, o suspeito apareceu em sua residência com mais três homens e deu um soco em seu rosto, momento que conseguiu fugir com os filhos e pedir ajuda de um desconhecido, que a levou até a delegacia.


Amedrontada e sem entender porque o ex e o pai não quiseram procurar a delegacia, ela informou que não se sente segura mais em sua residência e pediu abrigo em alojamento na Deam (Delegacia de Pronto Atendimento à Mulher).


O caso será investigado.


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