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Acre tem o 4º maior número de jovens que não trabalham nem estudam no Brasil

No Brasil, um ano antes da pandemia da Covid-19 devastar a economia mundial, 23% da população entre 15 e 29 anos de idade, ou mais de 11 milhões de jovens, não estudavam ou trabalhavam.


No Acre, a ‘Geração Nem-Nem’ não parou de crescer desde então. Era fim de 2018 e 78.294 jovens acreanos de 15 a 29 anos não trabalhavam nem estudavam. Um ano depois, no fim de 2019, com o Estado já ouvindo de longe sobre as ameaças do novo coronavírus, os Nem-Nem eram 78.780.


Em 2020, a Covid-19 se consolida no Acre e a Geração Nem-Nem cresce para um contigente de 87.249 jovens de 15 a 19 anos sem ocupação ou um banco de escola.
Ou seja: no primeiro ano de pandemia, esse segmento aumentou 10,7%. Em 2021, o número caiu mas em patamares elevados: no último trimestre do ano passado eram 78.359 sem trabalhar e estudar no Acre.


Em termos percentuais, eram 32,3% do total de jovens naquela faixa etária que estavam estudando nem trabalhando no Acre ao fim de 2018. Um ano depois, 33,2%. No fim de 2021 eram 33,2%.


Com esse percentual, o Acre chegou a 2022 com o quarto maior contigente de pessoas de 15 a 29 anos que nem estudam nem trabalham no Brasil. Perde apenas para Alagoas (34,9%) e Maranhão (36,0%).


Por Macio Lima em Foco


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