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Senado vai sabatinar novo ministro do STF ainda neste ano


O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, se comprometeu com o Planalto em realizar a sabatina do indicado por Bolsonaro para o Supremo Tribunal Federal até o início de dezembro, depois do segundo turno das eleições.


Nos bastidores, há articulação para que a sabatina seja realizada no dia 15 de outubro. Mas o início da campanha eleitoral e as discussões em torno das reformas pesam no calendário. Entre os cotados, estão os ministros de governo Jorge Oliveira e André Mendonça, o procurador geral da República Augusto Aras e o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Luis Felipe Salomão.


Procurada pela CNN, a presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Simone Tebet, endossou a previsão da sabatina para escolha do nome ser ainda neste ano. A CCJ é o primeiro lugar no Senado por onde o indicado precisa passar.


“Estamos falando da Suprema Corte do Brasil, que precisa de sua composição plena para constitucionalmente deliberar sobre as questões mais revelantes ao país. Presidente Davi fala por nós quando diz que indicação terá prioridade de votação presencial”, afirmou à coluna.


Ministro pendurado


Antes de indicar o próximo ministro do STF para vaga do decano Celso de Mello, que antecipou a aposentadoria, Bolsonaro quis se certificar de que a indicação não ficará pendurada por muito tempo e mandou emissários conversarem com Alcolumbre.


Por causa da pandemia, sessões semi-presenciais ocorreram em setembro somente para sabatina de indicados a tribunais, embaixadas e conselhos que aguardavam há mais de 200 dias por uma definição.


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