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Sinproacre apóia “abono vergonhoso” apresentado pelo prefeito de Rio Branco

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Esclarecimento público

O Sinteac lamenta a postura passiva do Sinproacre, que se mantém, como sempre, um braço político do governo e da Prefeitura de Rio Branco, num total desrespeito aos interesses mais sagrados dos trabalhadores em educação. Nos causou enorme espanto o chamamento para “apoiar” a votação, na Câmara de Vereadores, da famigerada proposta do prefeito caloteiro, a seguir especificada:


1 – Abono de 5% aos professores, com vigência entre 1º de abril a 30 de novembro de 2018, sem incidência sobre a titulação e as gratificações, sendo que a incorporação somente se daria em janeiro de 2019;


2 – Reajuste de míseros R$ 32,00 a R$ 63,00 aos funcionários de escola, com vigência no ano de 2018. 


3 – O prefeito não se dignou a apresentar qualquer valor – ou percentual – de reajuste para os novos concursados, para o magistério e para licenciatura curta;


Diante do exposto, questionamos qual a verdadeira representatividade de um sindicato que aceita tudo que é dito pelo prefeito, não faz nenhuma luta em defesa dos trabalhadores, e só sabe fazer negociatas.  Com que moral falam da presidente do Sinteac?  Qual o avanço do nosso PCCR nos termos apresentados pelo prefeito? NENHUM  !!


Aliás, na falta de argumentos e numa flagrante traição aos profissionais em educação, o Sinproacre tenta desclassificar a luta do Sinteac, acusando sua presidente de obstruir votações. Ora, não precisamos ir longe para saber que esta entidade só sabe dar golpe na categoria.


O Sinteac vai se posicionar, quando necessário, contra essa vergonha que chamam de abono e essa tabela nojenta que achata o salário do trabalhador no final da carreira.


Não concordamos com qualquer proposta que não contemple a isonomia dos professores com o estado; e sem reajuste igualitário para os funcionários. Além disso, não consideramos justo não haver reajuste a professores da licenciatura curta, do magistério, novos concursados e técnicos.


São melhorias que encontram resistência no patrão, diga-se o prefeito, e, lamentavelmente, neste Sinproacre e em outros sindicatos pelegos que defendem propostas discriminatórias que excluem uns segmentos em detrimento de outros. Iremos aos tribunais por tratamento igualitário e contra o retrocesso na carreira dos educadores.


Quanto à votação desta quarta-feira, não será nenhuma surpresa a aprovação a toque de caixa da tal proposta, considerando que o prefeito caloteiro tem maioria no parlamento. Porém,  deixamos o nosso repúdio e a nossa indignação com a covardia de alguns sindicalistas subalternos ao poder público municipal e ao secretário municipal de Administração, que mentiu ao afirmar que nada seria votado se não houvesse a concordância de todas as entidades sindicais.


Sempre estivemos à disposição de fazer a luta.


Depende da categoria!


Rosana nascimento


Pres. do Sinteac


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