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Relatório deve apontar principais problemas de comércio livre entre Brasil, Peru e Bolívia

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), José Adriano Ribeiro, informou nesta sexta-feira (9) durante entrevista ao Acre TV que uma comitiva de empresários do estado e o representante do consulado do Peru no Acre realizaram uma visita técnica nas alfândegas de Assis Brasil, Brasileia e Iñapari, para verificar quais são as principais dificuldades e problemas enfrentados no comércio livre entre os países.


O objetivo é identificar os problemas e tentar resolvê-los para poder estabelecer o comércio livre entre Brasil, Peru e a Bolívia. Ainda nesta sexta, ocorre uma reunião entre os representantes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).


“Fizemos essa proposta de tirarmos um diagnóstico para encaminharmos esses problemas para aqueles locais que devem dar essa resposta para a população. E aproveitando, pedimos o apoio do prefeito de Assis Brasil, sendo como o município de limite dessa relação”, explica Ribeiro.


Na reunião, marcada para esta sexta-feira, deve ser debatido a questão de transporte entre esses países. Com a finalização da conversa e das visitas, um relatório apontando todos os problemas deve ser enviado à parlamentares federais que representam o Estado.


“Infelizmente nos três países foram encontrados problemas, mas, mais fortemente, poderia dizer até de forma constrangedora, no Brasil. Temos um documento que está desde 2009 no Ministério de Agricultura e até hoje não foi despachado. Coisa que durou menos de 6 meses no Peru, nós estamos desde 2009 sem dar resposta. Então, isso, de certa forma, desencoraja esses países a continuarem discutindo essa transação”, explica o presidente da Fieac.
Sanados os problemas, Ribeiro destaca que o Estado pode presenciar um crescimento geral, tenológico e, principalmente, econômico.


“Estamos acompanhando a proposta da ponte de Brasileia e do Anel Viário e a ponte do Madeira, que vem se arrastando, e a gente espera que esse seja o primeiro passo no quesito de dar solução para esses problemas. Para a gente começar de novo a voltar até o setor privador e solicitar que façam o estudo de investimento no nosso estado, pesando nesse corredor”, finaliza.


G1


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