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Na etapa canadense da série mundial a brasileira Ana Marcela conquista o bronze

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Ana Marcela Cunha é uma guerreira incansável! Se algo não acontece como ela gostaria, consegue rápido dar a volta por cima e se tornar mais forte. Exemplos disso não faltam na carreira da nadadora, dona de 11 medalhas em Mundiais, que recebeu pela quinta vez em 2018 o prêmio de melhor do planeta na maratona aquática.


O currículo da baiana de 26 anos é invejável, mas ainda lhe falta a sonhada medalha olímpica, que ela fará tudo para buscar em Tóquio 2020, conta o jornalista Fernando Gavini, do Olimpíada Todo Dia.


“Ela tem tudo que um atleta de alta performance almeja, exceto a medalha olímpica. Então, a medalha olímpica é o objetivo sim, que está sendo perseguido. A dedicação dela é extrema e tudo isso é para o objetivo da medalha olímpica, sem dúvida: 2020 essa medalha vem aí”, acredita George Cunha, ex-nadador, pai e um dos maiores incentivadores da atleta.


A primeira participação olímpica de Ana Marcela Cunha foi em Pequim 2008, exatamente na estreia da maratona aquática no programa dos Jogos. Com apenas 16 anos, a brasileira terminou na quinta colocação. O resultado junto do bronze no Mundial de 2010 e do título de campeã geral da Copa do Mundo do mesmo ano, quando ela foi eleita pela primeira fez a melhor do planeta, a transformaram imediatamente numa candidata à medalha em Londres 2012. Mas um ano antes da Olimpíada, veio a decepção.


Fonte/ Portal UOL


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