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Unidade móvel é estratégia da Segurança para ampliar atendimento da PM no Juruá

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Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) disponibilizou uma base móvel comunitária para atendimento da Polícia Militar do Acre (PMAC) em regiões estratégicas de Cruzeiro do Sul.


De acordo com o capitão da PMAC, Robson Belo, o planejamento dos locais onde a base será colocada é feito por meio da análise criminal, que verifica as maiores demandas do centro, sempre com foco comunitário. “A gente vai colocando ela em diversos locais do centro, para ficar mais perto de algumas lojas e outros dias mais perto de outras. Os policiais passam conversando com as pessoas a fim de entender as problemática que eles estejam passando”, explicou.


O primeiro-sargento José Brito explica que todos os atendimentos realizados nas unidades fixas da PMAC são feitos na base móvel, como atendimento de flagrantes, atendimento com policiamento comunitário, orientações jurídicas e todos os outros serviços.
“Após a implantação desse modelo de serviço em que o policial se desloca a pé, entrando nos comércios e conversando com as pessoas, notou-se uma diminuição nos vários casos de furtos e também uma aproximação da sociedade com a Polícia Militar”, destacou.


Primeiro-sargento da Polícia Militar, José Brito. Foto: Dharcules Pinheiro/Sejusp

A base está em funcionamento há cerca de dois meses e já apresenta resultados positivos. Para a vendedora Jaqueline Monteiro, a PM está desempenhando um ótimo trabalho na região. “É muito importante para nós a presença da polícia aqui na rua. Quando acontece alguma situação, eles estão próximos da gente. Eles estão fazendo um ótimo trabalho na nossa cidade”, disse.


Vendedora Jaqueline Monteiro. Foto: Dhárcules Pinheiro/Sejusp

Para Glória Januário, comerciante há 28 anos em Cruzeiro do Sul, sem a presença da polícia seria impossível trabalhar com tranquilidade.


Vendedora Jaqueline Monteiro. Foto: Dhárcules Pinheiro/ Sejusp

“Se a polícia não estivesse aqui dentro, nós não conseguiríamos trabalhar. Tem que ter a presença da polícia”, reforçou a comerciante.


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