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Pacheco aprova aumento de 18,13% na cota parlamentar dos senadores

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), aprovou um aumento de 18,13% na cota parlamentar dos senadores. O reajuste, que será feito de forma escalonada, entre 2023 e 2025, foi autorizado por meio de um ato assinado em 10 de janeiro e divulgado nesta quarta-feira (14).


Confira como fica o aumento da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceaps):
– 2023: 6% (a partir de fevereiro)
– 2024: 6%
– 2025: restante do valor


A revisão permite que os parlamentares recebam mais dinheiro para cobrir despesas em função da atividade. Podem ser incluídos gastos com transporte, alimentação, hospedagem, moradia, despesas do gabinete e contratação de serviços técnicos para apoiar o mandato, desde que não caracterizem propaganda política.


Passagens aéreas

Além dos reajustes, os parlamentares têm direito a quatro trechos de passagem aérea, ida e volta, por mês. Os quantitativos não utilizados podem serem transferidos para os meses seguintes.


O pagamento da cota parlamentar é realizado por reembolso, desde que os gastos tenham sido realizados dentro da regra e que seja apresentada a nota fiscal. No Senado, a cota é a junção de uma espécie de verba indenizatória fixa e uma quantia variável em relação ao transporte aéreo, que leva em consideração o trecho da capital do parlamentar a Brasília.


Amazonas

O Amazonas é o estado com maiores valores da verba indenizatória: R$ 46.933,20. Antes do reajuste, o montante era de R$ 44.276,60. A verba indenizatória do Distrito Federal e de Goiás, com o reajuste, é de R$ 22.307,91. Os entes federados recebem menos porque não há necessidade de trechos aéreos.


Veja os valores da verba indenizatória reajustada por unidade da federação:
– Acre: R$ 41.185,72
– Alagoas: R$ 37.159,57
– Amapá: R$ 45.426,51
– Amazonas: R$ 46.933,20
– Bahia: R$ 37.541,17
– Ceará: R$ 40.477,80
– Distrito Federal: R$ 22.307,91
– Espírito Santo: R$ 35.167,20
– Goiás: R$ 22.307,91
– Maranhão: R$ 39.640,40
– Mato Grosso: R$ 37.030,52
– Mato Grosso do Sul: R$ 34.879,51
– Minas Gerais: R$ 30.205,97
– Pará: R$ 42.851,77
– Paraíba: R$ 37.688,51
– Paraná: R$ 34.541,80
– Pernambuco: R$ 38.442,60
– Piauí: R$ 41.164,52
– Rio de Janeiro: R$ 33.725,17
– Rio Grande do Norte: R$ 38.134,77
– Rio Grande do Sul: R$ 38.039,80
– Rondônia: R$ 36.692,11
– Roraima: R$ 43.167,92
– Santa Catarina: R$ 34.843,60
– São Paulo: R$ 32.039,77
– Sergipe: R$ 44.355,12
– Tocantins: R$ 26.728,11


Por R7


 


 


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