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Metade das vagas dos colégios militares de Rio Branco vão ser destinadas à população

Outras 560 vagas vão ser preenchidas por familiares de militares. Juntos, colégios vão receber 1.120 mil alunos.


Metade das 1.120 vagas dos dois colégios militares de Rio Branco vão ser destinadas para a população em geral. As outras 560 devem ser preenchidas por familiares de militares, segundo informou o governo do estado durante coletiva nesta quinta-feira (21).


As aulas nos colégios Dom Pedro II e Tiradentes estão previstas para iniciar no dia 5 de março de 2018. O edital de seleção vai ser divulgado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta sexta (22).


O Colégio Militar Estadual Tiradentes vão ser http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrado pela Polícia Militar do Acre (PM-AC). A outra instituição, Dom Pedro II, vai ser comandada pelo Corpo de Bombeiros. Um dos colégios vai ficar no loteamento Rosalinda e outro na Estrada do Calafate.


A meta era que as escolas fossem implantadas ainda em 2017. A PM chegou a divulgar um edital para inscrições, mas suspendeu o documento por não definir o ano letivo.


O major Agleison Alexandrino Correia, diretor do colégio Tiradentes, contou durante o encontro que as inscrições vão iniciar nos dias 26, 27 e 28 deste mês. No dia 2 de janeiro do ano que vem vai ser feito o sorteio das vagas. Os interessados devem se inscrever no Centro de Referência em Inovação e Educação (Crie), no Centro de Rio Branco.


“As vagas para o colégio da PM vão ser feitas no pátio interno da PM e dos Bombeiros no pátio do Corpo de Bombeiros do Acre”, confirmou.


O secretário de Educação do Acre, Marcos Brandão, falou que as aulas inaugurais vão ocorrer nos dias 26 e 27 de janeiro. No início, as escolas devem contemplar alunos do ensino fundamental II, do 6º ao 9º ano. Em seguida, conforme o avanço das turmas, devem ser criados os três anos do ensino médio.


“Na verdade, vamos ter a estrutura curricular de uma escola civil e teremos atividades que já são exercidas por diferentes programas como Bombeiros e Polícia Mirim. São atividades artísticas, culturais que complementarão currículo e, além de tudo, o regime de convivência, porque o regime de uma escola militar é diferenciado de uma escola civil, mas nada que transcenda o que queremos para um cidadão”, comentou.


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