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Arthur, João Miguel e Ana foram os nomes mais escolhidos em 2017 em Rio Branco

Arthur foi o nome mais escolhido para recém-nascidos, com 183 registros. João Miguel foi o segundo mais registrado, com 139. Na ala feminina, Ana foi o nome mais registrado, cerca de 79.


Arthur foi o nome mais escolhido para recém-nascidos na capital acreana, com 183 registros, em 2017. João Miguel foi o segundo mais registrado, com 139, e na ala feminina, Ana foi o nome que os pais preferiram para as filhas, cerca de 79 foram registradas na capital.


Os dados são do cartório da Maternidade Bárbara Heliodora. A assistente social responsável pelo cartório da maternidade, Alcioneida Machado, disse que o número de bebês registrados com um mesmo nome se dá por causa dos gostos populares.


“A procura é mais por conta das novelas. Quando tem uma em alta, é o que mais sai, os nomes dos artistas ficam em alta”, explica.


Guilherme foi um dos nomes mais registrados este ano e a estudante Vanilda Pereira explica que o filho foi registrado com esse nome por uma escolha do pai. “Eu tinha pensado em João Guilherme, mas ele [o pai] não gosta”, diz.


Já a estudante Luana Pereira, que escolheu Luan Carlos para nomear o filho recém-nascido, disse que fez o registro por um motivo especial, a união do nome dela e do pai do bebê. “É Luan de Luana, e Carlos de David Carlos”, explica.


Confira os 10 nomes mais registrados

Arthur -183


João Miguel – 139


Miguel – 107


Davi – 84


Heitor – 82


Ana – 79


Enzo Gabriel – 77


Maria – 76


Alice – 64


Sophia- 62


Registros dos recém-nascidos

Na maternidade, foram registradas 12 mil crianças e, segundo o cartório, o número é considerado baixo, porque algumas mães do interior vêm para a maternidade da capital ter o bebê e, em seguida, voltam para registrar os filhos no município onde vivem. “Elas preferem voltar para fazer o registro”, explica a assistente social.


Além disso, Alcioneida explica que algumas mães não fazem o registro na esperança de fazer com que o pai também esteja presente para nomear o filho.


“A maioria das mães que entra aqui são adolescentes e elas não querem fazer no mesmo dia porque querem entrar com o processo de paternidade e, por isso, a gente não tem um número grande de registro”, explica.


Apesar disso, Alcioneida diz que ainda asism é importante fazer o registro dos filhos, ainda que sem a presença do pai. “A importância desse registro é muito grande para a criança, porque ela pode precisar fazer um exame ou outro”, ressalta.


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