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Mulher é assassinada na zona rural de Rio Branco e polícia acredita em vingança

Eudalia da Silva Alcântara foi morta com três tiros no Ramal da Curica, Estrada Transacreana. Cunhado da vítima é suspeito de homicídio e a polícia acredita que crime tenha sido retaliação.

Uma mulher foi assassinada a tiros na tarde de domingo (14), no Ramal da Curica, km 17 da Estrada Transacreana, zona rural de Rio Branco. Segundo a Polícia Civil, Eudalia da Silva Alcântrara, de 22 anos, estava em casa quando um homem pulou a cerca da residência e atirou três vezes contra a vítima, que estava na cozinha.


O corpo de Eudalia foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) e liberado para a família. A reportagem entrou em contato com a família, mas uma irmã da vítima não quis comentar o crime.


Ao G1, nesta segunda-feira (15), a Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa, por meio do delegado Cristiano Bastos, afirmou que um cunhado da vítima foi apreendido suspeito de ter matado uma pessoa. Para a polícia, os suspeitos da morte de Eudalia são parentes dessa pessoa.


“As informações que coletamos no local do crime apontam para uma vingança entre famílias. As pessoas que foram até o local e cometeram esse crime, a priori, seriam de uma outra família que teve problema com um irmão da esposa da vítima”, detalhou.


Bastos acrescentou ainda que o intuito era matar quem estivesse na casa. O marido da vítima chegou a se esconder e escapou dos criminosos. “Infelizmente, a vítima foi a óbito, mas o marido dela conseguiu fugir evitando a morte dele”, comentou.


Execução


Outra execução foi registrada em Rio Branco. Giliarde de Souza Alencar, de 22 anos, foi morto a tiros no Conjunto Jarbas Passarinho. A Polícia Civil informou que Alencar estava em um bar com amigos quando uma pessoa chegou e atirou.


“Possivelmente foi guerra entre facções. Segundo a família, a vítima estava recebendo ameaças e foi pega em um momento de descontração. Estava em um bar bebendo com amigos, chegou uma pessoa e atirou. Não teve tempo de reagir ou fugir do local”, explicou o delegado Cristiano Bastos, da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).


Fonte: G1


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