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MP oferece denúncia contra quase 50 suspeitos de integrar organização criminosa no Acre

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Indiciados foram presos em abril de 2016 durante a segunda fase da Operação Êxodos, deflagrada pela Polícia Civil em quatro municípios do Acre.

O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Acre (MP-AC) ofereceu denúncia contra 49 pessoas suspeitas de integrar três organizações criminosas que atuam no estado. A denúncia foi divulgada nesta quinta-feira (25) pelo órgão.


Os investigados, de acordo com o MP, foram presos durante a segunda fase da Operação Êxodos, deflagrada pela Polícia Civil em abril do ano passado. A ação ocorreu de forma simultânea nos municípios de Cruzeiro do Sul, Rio Branco, Sena Madureira e Porto Walter além de Mossoró, no Rio Grande do Norte.


Conforme o órgão, os envolvidos foram denunciados pelo crime de integrar, promover ou financiar organização criminosa, que prevê ainda aumento de pena pelo uso de armas de fogo e cooptação de menores para as facções.


“São integrantes de facções em atuação em todo o estado do Acre, com ênfase maior de alvos em Cruzeiro do Sul e Rio Branco. Além da denúncia por organização criminosa, a gente já pediu o compartilhamento de informações para utilização das provas que foram produzidas para se chegar a outros autores e até mandantes de muitos crimes ocorridos. Então, mais pessoas ainda devem ser denunciadas”, afirmou o promotor de Justiça Bernardo Albano.


Operação Êxodo

A Polícia Civil cumpriu 57 mandados de prisão preventiva e 29 de busca e apreensão durante a 2ª fase da Operação Êxodo- Gladiador que ocorreu no dia 11 de abril do ano passado. Em Cruzeiro do Sul, foram feitas 19 prisões.


A ação aconteceu de forma simultânea nos municípios de Cruzeiro do Sul, Rio Branco, Sena Madureira e Porto Walter além de Mossoró no Rio Grande do Norte. De acordo com a polícia, os presos tinham envolvimento com organizações criminosas que agem dentro e fora de presídios.


A 1ª fase da Operação Êxodo aconteceu em julho de 2016. Na ocasião, 63 pessoas ligadas diretamente ao crime organizado no estado foram presos. Uma ex-assessora do deputado federal Wherles Rocha (PSDB-AC) também estava entre os presos.


Em nota, o deputado confirmou que a mulher era assessora dele e que desconhecia que Nascimento tinha envolvimento com o crime. “E por fim, o deputado federal major Rocha, policial militar reformado, repele veementemente qualquer intenção de relacioná-lo com ações criminosas”, disse em nota.


Fonte: G1


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