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Em Cruzeiro do Sul, servidor da prefeitura é baleado durante entrega de sacolões

Um servidor da prefeitura de Cruzeiro do Sul, foi baleado no final da tarde desta terça-feira (21), no bairro Miritizal. Segundos informações dos colegas de trabalho que socorreram o homem, o crime ocorreu quando uma equipe da prefeitura entregava sacolões para moradores atingidos pela enchente do Rio Juruá na cidade.


O carro utilizado pela equipe também foi baleado e o vidro de uma das janelas foi quebrado na ação. Ninguém foi preso e a Polícia Militar foi acionada. Testemunhas relataram que um criminoso saiu da mata e atirou contra o servidor. Já a Secretaria de Administração da cidade disse que ao menos dois homens são responsáveis pelo crime


A vítima foi socorrida e encaminhada para o Hospital do Juruá. Os disparos teriam atingido a região do quadril do servidor. Um outro funcionário da prefeitura, que estava no local, contou que um homem, não identificado, saiu da mata e atirou no servidor. Ele disse ainda que a arma usada no crime aparentava ser uma pistola ponto 40. A testemunha pediu para não ter o nome divulgado.


“A gente vinha retornando, ele foi fazer a volta no carro e o cara saiu de dentro da mata e foi atirando. Atirou no carro e pegou nele”, limitou-se a dizer.


Homem passou por cirurgia


No hospital, a reportagem foi informada que o servidor foi submetido a cirurgia e estava consciente. O secretário de Administração da cidade, Manfrine Costa, disse acreditar que o crime não tem nada a ver com a entrega dos sacolões, pois não foi registrado nenhum atrito ou desentendimento com a equipe.


“As informações que chegaram para a gente era que o servidor estava dentro de uma caminhonete e, repentinamente, chegaram dois rapazes, não sabemos se estavam de moto ou carro e atiraram contra o servidor. uma bala pegou de raspão na cabeça e nas costas, mas são informações não confirmadas”, enfatizou.


Costa falou também que as entregas são feitas de forma solidária e não contam com o acompanhamento da polícia. “Sacolões entregues pelos próprios servidores não têm acompanhamento. É uma ação solidária e acho que o aconteceu não tem nada a ver com a entrega. Não posso afirmar nada, mas não teve nenhum atrito ou desentendimento”, acrescentou.


Com informações do G1.


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