Um homem que aparece em três vídeos íntimos (com um presbítero evangélico, um casal e um vigilante privado) teve outros quatro vídeos vazados nesta quinta-feira (25). O compartilhamento das imagens sem a autorização dos personagens é crime.
Saiba sobre o primeiro vídeo vazado: Presbítero da Assembleia de Deus é afastado após vídeo íntimo com homem
Saiba sobre o segundo vídeo vazado: Vaza novo vídeo de homem que fez sexo com presbítero; agora com vigilante
Saiba sobre o terceiro vídeo vazado: Terceiro vídeo íntimo vaza e dá indícios de exposição criminosa no Acre
Nos vídeos compartilhados em redes sociais na tarde desta sexta-feira, 25, a cenas gravadas são:
Vídeo 4- O homem aparece em um sofá mantendo relação sexual com um homem, apontado como pedreiro.
Vídeo 5- O mesmo homem aparece fazendo sexo oral em um parceiro do sexo masculino.
Vídeo 6- Ele aparece fazendo sexo oral em dois homens.
Vídeo 7- O homem aparece tendo relação sexual no mesmo cenário do primeiro e segundo vídeo vazados, desta vez com um casal.
Desde 2018, o compartilhamento de imagens íntimas sem consentimento é tipificado como crime, através da aplicação de duas leis que alteraram o Código Penal: a Lei Rose Leonel (13.772/18), que trata o registro não autorizado de “conteúdo com cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo e privado” como crime com punição de seis meses a um ano de reclusão; e a Lei 13.718/18, reconhecida por tipificar cena de estupro ou de cena de estupro de vulnerável e a previsão de aumento de pena se o crime for motivado pela “pornografia de vingança”, quando o infrator tenha mantido uma relação íntima com a vítima ou tenha usado a divulgação com intenção de humilhá-la.