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Ciro ameniza discurso e diz que seu governo não descartará o Centrão

Crítico ferrenho de legendas que compõem o Centrão no Congresso Nacional, como PP, PL e Republicanos, o candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, amenizou o discurso, nesta segunda-feira (5/9), quando questionado sobre como se relacionará com esses partidos, caso seja eleito. “Eu não vou descartar o Centrão. (…) Vou negociar com quem quer que o povo eleja”, afirmou.


“Estou dizendo ao povo brasileiro que vote nas minhas ideias. Não adianta me mandar para Brasília e achar que sou salvador da pátria. Se eu escapo, escapo eu e as ideias com a força imensa do povo. Isso já me dá 10% do Parlamento”, raciocinou Ciro.


“O que quer dizer que vou negociar com quem quer que o povo eleja. Por favor: eleja um deputado ligado a mim. Se não eleger maioria, é com essa maioria que o povo me der. Vou negociar com todos que foram eleitos pelo povo brasileiro”, completou.


Sobre as relações de seus principais adversários nas eleições de outubro com o Centrão, Ciro ressaltou que tanto Lula quando Bolsonaro agiram de maneira diferente da que ele propõe.


“O Lula e o PT cresceram denunciando a corrupção dos outros. Tudo no Brasil era corrupto, menos o Lula e o PT. Depois, nós vimos que isso era mentira, porque virou o epicentro da ladroeira, a corrupção criminosa que se tornou a cúpula do PT”, criticou.


“O Bolsonaro se elege denunciando a corrupção do PT, a corrupção do Centrão, e vai lá e adere. Esse é o erro”, emendou. “Bolsonaro teve esse privilégio, essa honra de servir à nação sendo presidente. Se filia ao partido de Valdemar Costa Neto, que foi preso e condenado no mensalão do Lula. E abandona uma chance de ouro de mudar o Brasil”.


Metrópoles


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