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Favoritismo de Gladson Cameli para a reeleição deverá levar Jorge Viana a se decidir de fato pela disputa ao Senado

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Faltando cinco meses para às eleições, aliados e apoiadores do governador Gladson Cameli (PP), que já anunciou ser candidato a mais quatro anos no cargo, têm mesmo razões de sobra para tanta animação e comemorações: o atual ocupante do Palácio Rio Branco é um dos favoritos a ser reeleitos no país, apontam analistas da política com base nas últimas pesquisas de opinião pública.


Gladson Cameli está na confortável posição de 11 governadores que podem ser reeleitos já no primeiro turno. De acordo com os analistas, Gladson Cameli está ao lado, pela ordem, de Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás; Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal; Carlos Brandão Júnior (PSB), do Maranhão; Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais; Mauro Mendes (União Brasil), do Mato Grosso; Helder Barbalho (MDB), do Pará,; Ratinho Júnior (PSD), do Paraná; Cláudio Castro (PL), do Rio e Janeiro, e Fátima Bezerra (PT), do Rio Grande do Norte.



A revelação de que é favorito para vencer às próximas eleições já no primeiro turno, não subiu á cabeça do governador. Por onde tem passado, ele tem dito que é candidato à reeleição, mas que só chegar ao cargo de novo “se for com a vontade de Deus”.


Enquanto seus apoiadores faziam a festa sobre o assunto nas redes sociais, para a tristeza de seus potenciais adversários – Mara Rocha (MDB0), Sérgio Petecão (PSD) e Jenilson Leite (PSB), nesta sexta-feira, 20, o governador preferiu manter a agenda de trabalho,de manhã, participou da solenidade de entrega de uma escola reformada na região da Baixada da Sobral, e à tarde fez despachos internos no gabinete, no Palácio Rio Branco e no sábado, 21, estará em Cruzeiro do Sul, em nova agenda de entrega de veículos para entidades que trabalhavam com a proteção e pessoas.


O que mais chama atenção nas pesquisas analisadas é que o mais próximo adversário a disputar com Gladson Cameli seria Jorge Viana, do PT, que traz na bagagem o fato de ter sido prefeito da Capital, governador do Estado por mandatos e senador da República até 2018.


O problema é que Viana, acostumado a só ir à disputa em cenários em que lhe são favoráveis e escaldado pela acachapante derrota na tentativa de reeleição para o Senado, em 2018, o ex-senador deve anunciar, nos próximos dias, que deve disputar a eleição em 2022 para o Senado e jamais para o Governo, com medo de ser derrotado pelo atual governador, um político ao qual os petistas, incluindo Jorge Viana, principalmente, sempre subestimaram.


A retirada do nome de Jorge Viana da disputa para o Governo, que deve ser anunciada nos próximos dias, está deixando um vazio nos petistas de carteirinha, que sonhavam coma volta ao poder através de uma candidatura de Viana.


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