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Motorista e atirador são condenados a mais de 31 anos de prisão por morte de ex-presidiário no AC

Ryan de Oliveira pegou 17 anos e 6 meses e Jeandson da Silva Oliveira 14 anos e 2 meses de prisão. A dupla é acusada de matar o ex-presidiário Nunes Pereira de Assunção, de 30 anos, em junho de 2020.


Motorista e atirador que aparecem em vídeo de ataque a homem no AC têm júri popular marcado.


O júri popular decidiu condenar a mais de 31 anos de prisão Ryan Vieira de Oliveira e Jeandson da Silva Oliveira, acusados de matar o ex-presidiário Nunes Pereira de Assunção, de 30 anos, em junho de 2020. A dupla foi julgada nesta terça-feira (15) na 2ª Vara do Tribunal do Júri, em Rio Branco.


Ryan de Oliveira, apontado como sendo o atirador, pegou 17 anos e 6 meses de prisão por homicídio qualificado por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa e por participação em organização criminosa.


Já Jeandson da Silva Oliveira, que seria o motorista do carro, deve cumprir 14 anos e 2 meses de detenção pelos crimes de homicídio simples e participação em organização criminosa.


O crime ocorreu no dia 29 de junho, na Rua do Bueiro, bairro Santa Inês, em Rio Branco. Câmeras de segurança flagraram o momento exato em que um carro branco para na frente da casa da vítima e um homem desce já atirando.


Um terceiro denunciado por participação no crime como sendo o mandante, foi impronunciado por falta de indícios suficientes de autoria e, por isso, não passou pelo júri.


O advogado dos réus, James Araújo, disse que não vai recorrer do resultado. “Abrimos mão do prazo recursal. O resultado foi o esperado, os acusados não tinham provas suficientes para a absolvição”, resumiu.


Vídeo mostra momento em que homem desce de carro e atira


Denúncia


Conforme denúncia do Ministério Público do Acre (MP-AC), a investigação apurou que Jeandson alugou um carro para trabalhar como motorista de aplicativo. E que realizava “corridas” transportando membros da facção para cometer homicídios.


Além disso, com base nas imagens capturadas pelas câmeras de segurança existentes próximas ao local do homicídio, Ryan foi identificado como sendo o executor do crime. O que, segundo o MP, foi confirmado por Jeandson e pela mulher da vítima, que presenciou o crime.


Ainda conforme a denúncia, ao ser preso, em julho de 2020, Ryan confessou o crime. De acordo com o MP, a vítima era uma espécie de chefe de uma facção rival a dos acusados, sendo que essa foi a motivação do crime.


Fonte: G1ACRE


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