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Iapen entrega reforma de pavilhão no Complexo Penitenciário de Rio Branco

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O governo do Acre, por meio do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), entregou na manhã desta terça-feira, 22, a reforma do Pavilhão C do Complexo Penitenciário de Rio Branco.


Os recursos liberados para a realização dessa revitalização são fruto de uma parceria com o Ministério Público (MPAC) e o Poder Judiciário, com verbas pecuniárias da comarca de Xapuri, no valor de R$ 67 mil.


Paulo Renato Dantas, chefe do Departamento de Infraestrutura do Iapen, explica que foram entregues 20 celas que abrigam até 50 pessoas: “Toda a mão de obra utilizada durante a reforma foi dos próprios apenados, o que gerou uma economia muito grande”.



Cerca de 50 apenados podem ser alojados no pavilhão. Foto: Neto Lucena/Secom


A obra foi pensada por engenheiros e arquitetos da própria instituição, o que também contribuiu para diminuir os custos.


“Nós fizemos uma economia e também trabalhamos a ressocialização. Em uma reforma que gastaríamos R$ 380 mil, gastamos apenas R$ 67 mil, valor que foi solicitado pelo Ministério Público e atendido pela comarca de Xapuri. E a utilização da mão de obra dos apenados contribui para a ressocialização e reintegração social, porque a partir disso o preso pode ter uma profissão e se adequar à sociedade”, destaca o presidente do Iapen, Arlenilson Cunha.



A obra é fruto de recurso liberado em parceria entre o Poder Judiciário e o Ministério Público. Foto: Neto Lucena/Secom


Na solenidade também estiveram presentes representantes do Ministério Público e da Defensoria Pública do Estado. Na ocasião, a defensora geral Simone Santiago parabenizou a iniciativa do governo, por meio do Iapen, em parceria com o MPAC, que ajudou a tirar essa reforma do papel.


“É de grande relevância [a obra], porque vai trazer mais conforto aos apenados, diminuindo a superlotação de outros pavilhões. Também é importante o incentivo dado a quem é privado de liberdade, de poder se aperfeiçoar realizando essas ações para, quando sair daqui, encontrar outras oportunidades lá fora”, concluiu a defensora.


Fonte: Agência do Acre


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