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Reconduzida ao cargo de chefe do MPAC, Kátia Rejane agradece confiança da instituição

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Através do decreto nº. 4.694/2019, publicado nesta quarta-feira, 27, no Diário Oficial do Estado (DOE), o governador Gladson Cameli nomeou a procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Kátia Rejane de Araújo Rodrigues, para ser reconduzida ao cargo de chefe do MPAC, para o biênio 2020-2022. A solenidade de posse deve ocorrer na segunda quinzena de janeiro de 2020.


Num pleito eleitoral inédito, em que 10% dos membros da instituição se candidataram ao cargo de PGJ, Kátia Rejane deu prova de sua liderança ao figurar o topo da lista tríplice e obter quase 70% dos votos dos membros do MP acreano. Também deixou evidente que as relações com os Poderes Constituídos do Estado, foram bem construídas e fortalecidas, haja a vista o apoio recebido de importantes instituições e a confiança do próprio governo que, acatando, democraticamente, o desejo da maioria, a nomeou para o comando da instituição.


P U B L I C I D A D E


Arguida sobre sua recondução, Katia Rejane rememorou os desafios enfrentados na execução de uma gestão pautada em atender aos interesses da sociedade e na construção de um Ministério Público forte e resolutivo para o futuro do Acre e do Brasil. Também manifestou toda sua gratidão por aqueles que apostaram na continuidade de seu trabalho e em sua liderança à frente da instituição.



“Quero agradecer, indistintamente, a todos os membros do Ministério Público do Estado do Acre, tanto aos que votaram, quanto aqueles que não votaram em meu nome para a continuidade desse trabalho, pois a grande verdade é que eu continuarei sendo a procuradora-geral de Justiça de todos”.


“Seguirei com o mesmo propósito de executar um trabalho ético e transparente, como fiz até aqui, estando sempre aberta ao diálogo, disposta a ouvir nossos membros e servidores e a recebê-los no gabinete da PGJ com toda a atenção, cordialidade e receptividade que sempre foram dispensadas a todos”.


P U B L I C I D A D E



“Tudo isso porque acredito que cada um, do membro ao servidor, ao colaborador, todos, sem exceção, são importantes para a construção de uma instituição forte e que ofereça à sociedade o Ministério Público que ela merece”, destacou a procuradora-geral.


Show de democracia


A procuradora-geral de Justiça também frisou um agradecimento especial ao governador Gladson Cameli que, segundo ela, deu uma demonstração pública de seu grau de democrata e estadista, ao reconhecer e acatar a decisão tomada pela maioria dos membros do MPAC.


“Quero manifestar, também, toda a alegria que sinto por presenciar a firmeza de um governo que demonstrou um verdadeiro show de democracia, ao acatar os anseios da classe e nomear o mais votado da lista tríplice, garantindo o resultado do pleito democrático. Meu respeito e toda gratidão ao governador Gladson Cameli”, externou a PGJ.


Os desafios da gestão


Kátia Rejane de Araújo Rodrigues é a terceira mulher eleita para ocupar o mais elevado cargo na carreira do Ministério Público, após acumular experiência como procuradora-geral adjunta e corregedora-geral, além de ser uma referência na defesa de crianças e adolescentes.


Na busca por avanços e transformações necessárias, os últimos dois anos foram determinantes para o seu trabalho, pois foi neste período que deu a largada para colocar o MPAC no caminho certo. A segunda gestão simboliza o momento de colher os frutos de um desafiador trabalho realizado nos últimos dois anos.


“Passos significativos foram dados no biênio 2018-2020 e tudo o que foi feito nos últimos dois anos será primordial para avançarmos nas ações e projetos previstos para o biênio 2020-2022”.


“Nesta nova proposta de atuação trago à tona, a execução de um trabalho inovador, com foco em fortalecer o combate a criminalidade, que é o principal gargalo dos estados brasileiros, com muita força de vontade e otimismo para dar continuidade à construção de um Ministério Público independente, resolutivo, uniforme, eficiente, harmônico, justo, transparente e, sobretudo, defensor dos direitos da sociedade”, destacou Kátia Rejane.


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