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Casal que foi sequestrado no Bujari passou por ‘julgamento’ antes de ser baleado em ramal, diz polícia

Ana Priscila morreu no local do crime, no Ramal do Romão, em Rio Branco. Polícia acredita em execução e já identificou os suspeitos.


As vítimas Ana Priscila Moraes, de 30 anos, e o marido dela, Halyff Farias de Souza, de 23, foram julgadas antes de serem baleadas. A informação é da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O crime ocorreu no sábado (2).


Ana Priscila morreu com um tiro na cabeça e Souza ficou ferido. O casal foi sequestrado na cidade do Bujari, interior do Acre, e levado para o Ramal do Romão, após a Vila Custódio Freire, em Rio Branco.


O coordenador da DHPP, delegado Rêmulo Diniz, contou, nesta segunda-feira (4), que a polícia investiga quatro pessoas que podem estar envolvidas no crime. Segundo o delegado, os envolvidos já foram identificados.


“O marido, mesmo sendo atingido duas vezes na cabeça, ainda conseguiu pedir socorro e foi atendido por populares que o levaram para o Pronto-Socorro, onde ainda está internado. É um crime que tem as motivações ainda a serem elucidadas, mas que tem sua autoria já bem delineada com integrantes de facções com atuação no município do Bujari”, detalhou.


A principal linha de investigação, conforme Diniz, é execução. A polícia ainda não conseguiu descobrir se as vítimas têm passagem pela polícia ou envolvimento com facções criminosas. Mesmo ferido, Souza conseguiu passar algumas informações para a polícia.


“Estamos aguardando a recuperação dele para confirmar algumas informações que conseguimos e bem como colhemos de testemunhas também que viram esse veículo. Tratamos como execução mesmo, onde as vítimas foram atraídas e conduzidas até o ramal, e lá em uma espécie de julgamento sofreram a tentativa de homicídio e homicídio”, concluiu.


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