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Menino diagnosticado com síndrome rara após alergia inicia tratamento e deixa UTI em Rio Branco

Thiago Lima, de 4 anos, foi diagnosticado com Síndrome de Kawasaki após tomar medicação e parar de sentir as pernas. Ele segue internado na enfermagem do Hospital das Crianças.


O pequeno Thiago Maurício Amorim Araújo Oliveira Lima, de 4 anos, que foi diagnosticado com a Síndrome de Kawasaki, deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Criança, na quarta-feira (21), após iniciar o tratamento com munoglobulina humana para combater a doença.


A informação foi confirmada nesta quinta (22) pela mãe da criança, Clara Araújo. Thiago foi diagnosticado com a síndrome rara após ter uma reação alérgica a uma medicação e parar de sentir as pernas.


A doença dilata as artérias coronárias e pode levar a um infarto agudo do miocárdio. Ele segue internado na enfermaria do hospital e não há previsão para receber alta.


“Ele passou a noite [de terça, 20] na UTI tomando remédio de 19h até às 7h da manhã de quarta (21), ao todo ele recebeu oito doses do remédio. Graças a Deus ele apresentou uma melhora boa. O aspecto dele melhorou, está menos inchado e esperamos que ele saia logo do hospital. É muito angustiante ver um filho nessa situação e ficar com as mãos atadas”, relata Clara.


Thiago Lima foi diagnosticado com síndrome rara e iniciou tratamento com imunoglobulina humana (Foto: Arquivo da família)

Thiago Lima foi diagnosticado com síndrome rara e iniciou tratamento com imunoglobulina humana (Foto: Arquivo da família)


A família correu contra o tempo para conseguir a medicação, já que a cardiologista pediatra que detectou a síndrome no menino disse que ele precisava iniciar o tratamento no máximo em três dias, a contar do dia 20 deste mês, ou poderia morrer.


Mesmo com o tratamento, Thiago deve fazer uma bateria de exames para saber as condições das artérias do coração dele e se deve ficar tomando alguma medicação.


“Se a gente não tivesse corrido atrás o meu filho poderia não estar mais comigo. Mas, ele está bem melhor, muitas pessoas nos procuraram, nos ajudaram e agradeço muito. Ele ainda precisa de cuidados, mas o pior passou. Eu não quero que mãe nenhuma passe pelo o que eu passei, é muito angustiante”, finaliza.


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