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Fotógrafa que vendeu equipamentos para reaver objetos roubados quer arrecadar R$ 3 mil com venda de rifas

Clara Araújo teve casa invadida e precisou vender material de trabalho. Rifas são vendidas há um mês.


A fotógrafa Clara Araújo, que está vendendo rifas para comprar uma câmera fotográfica e outros materiais usados no trabalho após ter a casa invadida e roubada, decidiu estender o prazo para a venda dos bilhetes e do sorteio.


Inicialmente previsto pra 8 de fevereiro deste ano, o sorteio deve ser feito na semana do Carnaval. Até lá, as vendas das rifas continuam sendo comercializadas.


“Tem muita gente procurando, inclusive dos municípios do interior. Já veio até gente de Sena Madureira comprar as rifas. Muitas pessoas estão pedindo para estender o prazo, porque alguns estão viajando e vão voltar depois do dia 8 de fevereiro. Outros vão voltar de viagem depois [da data inicial prevista para o sorteio] e me pediram para dar uma estendida”, explica a fotógrafa.


Com diversas premiações, as rifas estão sendo vendidas há mais de um mês por R$ 3 a unidade ou R$ 5 dois bilhetes. Vales jantar, compras, presente combustível e um ensaio fotográfico são alguns dos 12 itens que vão ser sorteados.


Os prêmios vão ser sorteados por vez, cada item um sorteio, e uma pessoa pode ganhar mais de um brinde. A expectativa é arrecadar R$ 3 mil até o sorteio.


A profissional vende as rifas para comprar equipamentos para poder trabalhar. No início de 2017, ela teve a casa roubada e foi obrigada a vender todos os equipamentos de trabalho para reaver alguns bens perdidos no assalto.


Para comprar uma câmera fotográfica e outros materiais usados no trabalho como lentes, tripé e outros, Clara precisa de, no mínimo, R$ 3 mil.


“O valor que foi conseguido até agora está abaixo do pretendido. Temos cerca de R$ 1 mil ainda. Apesar de ser um valor bem significativo, isso ainda não torna acessível a compra dos equipamentos. As vendas estão sendo na Ufac mesmo. Mas as pessoas podem me procurar nas redes sociais que a gente vai ao encontro de quem não puder ir à universidade”, acrescenta Clara.


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