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Estudantes usuários de ônibus temem virar vítimas de facções criminosas, em Rio Branco

Com os índices de criminalidade cada vez mais assustadores, usuários de ônibus de Rio Branco, em sua maioria estudantes, temem se tornarem vítimas das facções criminosas que têm determinado uma série de ações nos bairros da cidade, ao utilizarem o transporte coletivo municipal.


A situação causou ainda mais temor nesta quinta-feira, 06, quando um suposto grupo de presos do semiaberto intimidou o motorista de um ônibus que passava nas proximidades do colégio Armando Nogueira, no bairro Jardim Europa, em Rio Branco. A escola fica em frente à entrada da Papudinha, onde um detento foi morto na noite passada.


“O medo que a gente sente é iminente, isso porque não tem policiamento. Eu sempre pego o ônibus do Tucumã, e ele para na frente do Armando Nogueira, e o pessoal sobe de manhã cedo. Eles fazem muita bagunça no ônibus, é uma forma de ficar intimidando, e ninguém faz nada. Como a gente fica? Com medo, claro!”, conta Letícia Ferreira, estudante de uma escola central.


Na manhã desta, por volta das 6h30, um detento acabou morto após um tiroteio em frente à Unidade Prisional 04, a antiga Papudinha, que fica justamente na região em que o ônibus do Tucumã passa. Diariamente, dezenas de detentos deixam o complexo prisional para ir ao trabalho. Eles só retornam pela noite.


A responsabilidade por fiscalizar esse tipo de caso é da Secretaria de Segurança Pública. Pelo menos essa é a informação da Superintendência de Transportes de Rio Branco (Rbtrans). A orientação, caso os coletivos sejam invadidos e as pessoas feitas reféns ou intimidadas, é a de acionar a polícia e registrar os casos em delegacia.


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