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Em 14 anos, 213 pessoas foram libertadas em trabalho análogo ao escravo no Acre

Dados são do Ministério do Trabalho referentes aos anos de 2003 até 2017. Ano de 2014 foi o que registrou maior número de resgates, sendo 74 pessoas.

Em 14 anos, 213 trabalhadores foram resgatados pelos grupos móveis de combate ao trabalho escravo no estado do Acre, segundo dados do Ministério do Trabalho divulgados no Observatório Digital do Trabalho Escravo no Brasil.


O total de resgates foi calculado com base em informações do banco de dados do Controle de Erradicação do Trabalho Escravo (COETE) (2003 a 2017), que inclui beneficiários e não-beneficiários do Seguro-Desemprego.


Conforme os dados, entre os municípios acreanos que registraram casos de resgate de trabalhadores, a capital Rio Branco aparece em primeira posição, com 101 pessoas libertadas em trabalho análogo ao escravo em dez operações. Em segunda posição aparece Tarauacá, 55 resgates em uma operação.


O maior número de casos foi em 2014, quando 74 pessoas foram libertadas, segundo os dados. Nos anos de 2003, 2004, 2008, 2012, 2015 e 2017, nenhum caso foi registrado. Já em 2005, 2006, 2007, 2009, 2010, 2011, 2013 e 2016 foram resgatados 62, 8, 2, 14, 8, 15, 13 e 17, trabalhadores respectivamente.


Ainda em relação aos municípios, Sena Madureira está em terceiro lugar em relação às cidades do Acre onde ocorreram resgates de trabalhadores, com 19 pessoas libertadas. Em seguida vem Bujari e Plácido de Castro com 11 e oito regressos respectivamente. Porto Acre, Feijó e Xapuri também tiveram registros de casos, segundo o relatório.


Fonte: G1


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