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‘Aquilo é uma vergonha’, diz pai sobre quadra onde filho morreu eletrocutado

Pela primeira vez após a morte do filho, o estudante Rogério Fonseca, de 18 anos, que não resistiu após receber uma descarga elétrica de um fio exposto em uma quadra de futebol, o pedreiro Francisco Emilson Rodrigues, de 39 anos, conversou com o G1 sobre o caso.


Ainda abalado, o pai afirma que a situação da Praça da Juventude, no bairro Cidade Nova em Rio Branco, onde o filho morreu eletrocutado, “é uma vergonha” e a morte do estudante foi causada por “irresponsabilidade” da http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração do local.


A secretária de Juventude de Rio Branco, Temyllis Silva, informou que não existem tomadas expostas na praça e que os fios que estão expostos ao redor onde ficavam luminárias, que foram arrancada, tiveram a eletricidade cortada. Segundo ela, o local passa por manutenção a cada três meses e em situações emergenciais são feitos reparos antes do tempo determinado.


A família conta que o jovem estava jogando futebol, quando deu uma parada para esperar a outra rodada. O fio, que ficava no banco onde o jovem sentou, estava exposto Fonseca acabou recebendo a descarga elétrica. Ele morreu no local antes de ser socorrido.


“É irresponsabilidade dos http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistradores, que já tinha sido avisados e não tomaram providência. Como é que uma pessoa deixa uma coisa daquela ali, sabendo que a qualquer hora poderia acontecer com qualquer pessoa. Sem contar que ao redor do prédio tem outras tomadas expostas e aquilo ali pode vitimar uma criança a qualquer hora. Onde já se viu um local público ter esse tipo de coisa. Aquilo ali é uma vergonha”, desabafou o pai.


A secretária voltou a afirmar que a http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração do local não sabia sobre a situação da fiação exposta na quadra onde o jovem jogava futebol. Temyllis disse que o local onde Fonseca estava é um local fechado e que havia sido arrombado dias antes.
“Quando roubaram as luminárias do jardim, nós isolamos e todas elas foram desligadas e não têm nenhuma corrente de energia no local. Tomadas no entorno do prédio, elas existem, mas estão funcionando normalmente. O que ocorreu naquela situação, era que aquele não era um espaço para uso da comunidade, ele tinha sido arrombado há alguns dias. Eu não tinha conhecimento que aquela tomada estava daquela forma, a praça tinha passado por manutenção no final de dezembro”, afirmou.


Sobre acionar a justiça, o pai do jovem afirmou que ainda não sabe e que deixou o caso nas mãos de uma irmã dele. “Minha irmã está vendo isso para mim, não sei se como estão as coisas. Só sei que não está bom não, é uma situação muito difícil para a gente. Meu filho era uma boa pessoa”, desabafou Rodrigues.



Fonte:G1


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