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Ao liberar 330 presos do semi-aberto, juíza evitou tragédia na papudinha. “Ordem era matar todo mundo”

luana11As quatro execuções registradas em Rio Branco neste final de semana estariam diretamente relacionadas a uma ordem que partiu de dentro da papudinha, o presídio para detentos do semi-aberto. Um dos líderes do Bonde dos 13, identificado como Carlinhos, alertou que os integrantes rivais do Comando Vermelho deveriam morrer na reapresentação para dormir no presídio. As ameaças surtiram efeito. Na quinta-feira, 80 presos faltaram à reapresentação. Na sexta, 45 deles ficaram em casa. E no sábado, a juíza Luana Campos, da Vara de Execuções Penais, foi informada da tensão que tomava conta do presídio e decidiu liberar todos os 330 presidiários.


A decisão da juíza foi providencial. “A ordem era explodir o P4”, disse um informante entrevistado pela TV Nativus, canal exclusivo para o público da Internet, na manhã desta segunda-feira. O programa Acesso Restrito foi gravado e teve a presença do presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Adriano Marques, que confirmou a notícia. As entrevistas serão exibidas a partir das 15 horas.


“Muita gente vai morrer. A lei do cão está instalada ali dentro. Nós não temos o que fazer além de torcer para que os confrontos não se repitam, pois a vida de muitos inocentes está em jogo”, disse o informante que aceitou gravar com a condição de que sua idade e imagem fossem preservadas.


Os 330 presos do semi-aberto deverão se reapresentar às 17 horas desta segunda-feira.


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