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Justiça mantém Deolane presa na mesma cadeia que as “Canibais de Garanhuns” em PE

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A influenciadora e advogada Deolane Bezerra seguirá presa na Colônia Penal Feminina de Buíque, em Pernambuco. A decisão de manter a prisão da empresária foi emitida pela Justiça do estado após uma audiência de custódia realizada nesta quinta-feira (11).


A influenciadora teve a prisão preventiva substituída por domiciliar na última segunda-feira (09), beneficiada pela regra que garante prisão domiciliar para mães de crianças de até 12 anos – a influenciadora tem uma filha de oito anos. Contudo, a Justiça de Pernambuco revogou a decisão ontem (10), após entender que Deolane descumpriu duas condições impostas pela Justiça: não ter contato com demais investigados, não se pronunciar sobre o caso e não usar redes socias.


A influenciadora teve a prisão preventiva substituída por prisão domiciliar na última segunda-feira (9), beneficiada pela regra que garante esse tipo de prisão para mães de crianças de até 12 anos — Deolane tem uma filha de oito anos. Contudo, a Justiça de Pernambuco revogou a decisão nesta terça-feira (10), após entender que Deolane descumpriu condições impostas à soltura: não ter contato com outros investigados, não se pronunciar sobre o caso e não usar redes sociais.


Ao sair da cadeia, Deolane alegou inúmeras vezes à imprensa que sua prisão era “criminosa” e que havia sido “calada”. Mais tarde, a conta de Deolane no Instagram postou uma foto com uma fita na boca, com um “X”, e a legenda “Carta aberta…”. As ações foram entendidas pela Justiça como justificativas para a revogação da prisão domiciliar.


A empresária foi detida pela primeira vez no dia 4 em uma operação da Polícia Civil de Pernambuco que investiga uma quadrilha suspeita de movimentar R$ 3 bilhões em um esquema de lavagem de dinheiro e exploração de jogos ilegais.


A Colônia Penal Feminina de Buíque, em Pernambuco, é o mesmo presídio ontem estão detidas Isabel Cristina Torreão Pires e Bruna Cristina Oliveira da Silva, que ficaram conhecidas como “Canibais de Garanhuns”, por matarem e venderem salgados recheados com carne humana no município de Garanhuns.


 


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