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Com apoio da Apex, FrigoNosso pode exportar US$ 50 milhões em 2025

23 anos 5 7
Foto: ac24horas

O presidente da Apex Brasil, Jorge Viana, foi entrevistado pelo jornalista Marcus Venícius na primeira noite da Expoacre 2024. O foco da entrevista não poderia ser outro: exportações. E o cenário apresentado foi de mudança no panorama acreano. Em 2024, de forma inédita, o Acre pode alcançar US$ 56 milhões de vendas com o mercado externo.


Brasileia é o município que mais exporta, segundo o presidente da Apex. Dos US$ 56 milhões, US$ 15 milhões exportados estão sob a responsabilidade do município do Alto Acre. Senador Guiomard US$ 6,4 milhões e Rio Branco US$ 6,8 milhões. Esse ambiente de pulverização das exportações acreanas é novo.


Foto: ac24horas

“O Jorge trouxe para a Apex a região Norte, trouxe o Acre, e o resultado está aparecendo”, disse o analista de Negócios Internacionais da Apex, o economista Laudemir Müller, um dos entrevistados da noite. Ele lembrou do encontro promovido pela agência de promoção das exportações brasileiras há quatro meses quando foram reunidas 15 empresas de 20 países. Só nesse encontro foram comercializados US$ 50 milhões com empresas regionais.


Outro entrevistado por Marcos Venícius foi o empresário e diretor da Friogonosso, Murilo Leite. O frigorífico está credenciado para exportar para quatro países e deve receber em breve uma auditoria do Ministério da Agricultura para poder viabilizar exportações para a China.


Foto: ac24horas

“Nós estávamos com esse processo desde 2021 e nós nunca tínhamos chegado tão longe como agora. Desde que o Jorge Viana assumiu a Apex, tivemos várias reuniões com o ministro Fávaro. O governo do presidente Lula tem sido parceiro e a expectativa é promissora”, avaliou o empresário.


 


“Brasil deve chegar a 1 trilhão de dólares nas exportações”, afirma Jorge Viana


 


O presidente da Apex, Jorge Viana, disse que as exportações brasileiras podem alcançar US$ 1 trilhão com 200 mercados abertos. “O presidente Lula voltou a fazer a diplomacia comercial e recolocou o país na agenda do comércio internacional”, afirmou Viana. Na avaliação do presidente da agência, os investimentos chineses, como o Porto de Chancay no Peru com essa decisão do governo brasileiro são instrumentos viáveis para fortalecer o comércio e as empresas do Brasil.


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