Um terceiro vazamento de vídeo íntimo na mesma semana reforça os indícios de exposição criminosa. Imagens que circulam nesta quinta-feira (25) mostram o mesmo homem que já apareceu em outros dois vídeos, mas desta vez com um casal. De acordo com a assessoria da Polícia Civil, a Delegacia de Polícia Civil da Sobral, região de onde teriam sido vazados os registros, ainda não foi procurada para registro de Boletim de Ocorrência.
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Neste vídeo mais recente, o cenário parece ser um motel. O homem que aparece em outros dois vídeos vazados durante a semana é visto interagindo com o casal.
Desde 2018, o compartilhamento de imagens íntimas sem consentimento é tipificado como crime, através da aplicação de duas leis que alteraram o Código Penal: a Lei Rose Leonel (13.772/18), que trata o registro não autorizado de “conteúdo com cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo e privado” como crime com punição de seis meses a um ano de reclusão; e a Lei 13.718/18, reconhecida por tipificar cena de estupro ou de cena de estupro de vulnerável e a previsão de aumento de pena se o crime for motivado pela “pornografia de vingança”, quando o infrator tenha mantido uma relação íntima com a vítima ou tenha usado a divulgação com intenção de humilhá-la.