Luciana Almeida de Souza, 38 anos e os filhos, sendo um deles portador de necessidades especiais, estão sem lugar para morar desde que a casa da família, localizada no Bairro Vitória, em Rio Branco, cedeu durante uma forte chuva no último dia 12 de dezembro.
A mulher, que sobrevive do Bolsa-Família, conta que recebeu a visita de representantes da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos da Prefeitura de Rio Branco a orientando como ser beneficiada com o programa de Aluguel Social. Mesmo assim, ela conta que continua sem um lugar para morar.
“Eles vieram aqui e me disseram para eu procurar uma casa ou um quarto para alugar. Acontece que quando eu fui atrás, eles falaram que só pagam depois de um mês que a gente tá morando. O negócio é que quem aluga quer receber adiantado e de onde eu vou tirar esse dinheiro?”, afirma Luciana.
Ela conta que a informação de que ele seria beneficiada pelo aluguel social afastou pessoas que tinham interesse em lhe ajudar.
“Disseram que iam me ajudar e isso fez que com que pessoas que poderiam me doar alguma coisa como um fogão, ou material de construção, desistissem achando que eu já tinha tudo, que eu já tava no aluguel social. O que eu ganhei da Defesa Civil foi três colchões. Estou pela casa dos outros”, explica Luciana.
Quem tiver interesse em ajudar Luciana pode entrar em contato com a mesma pelo fone 68 99955-5177.