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Franquia suspende acesso da Safyra a sistema e diz que dará suporte aos afetados

A Vai Voando, empresa na qual a empresária Saionagela Barreto era franqueda antes de desaparecer após acusações de golpe na emissão de passagens aéreas, em Rio Branco, se manifestou sobre o caso envolto de polêmica e mistério.


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Segundo a assessoria da Vai Voando, que opera no país há 14 anos em uma rede de mais de 300 franquias, a empresa de Saionagela, Safyra Viagens, vendeu passagens fora do previsto em contrato com a Vai Voando.


A empresa esclareceu que os métodos de recebimento de valores que a Safyra deveria utilizar seriam: boleto bancário nominal à Vai Voando, cartão de crédito com transação pela máquina Pin Pad da Vai Voando, ou PIX com link de pagamento ou QR Code diretamente para as contas bancárias da Vai Voando. Desta forma, a matriz acompanharia, por meio de sistema interno, as reservas e vendas, monitorando quando surgisse irregularidades ou divergências nos atendimentos.


A Vai Voando esclareceu ao ac24horas que a partir do momento em que tomou conhecimento das denúncias de clientes com relação a Safyra Viagens, o acesso da Safyra ao sistema Vai Voando foi suspenso, porque a empresa entendeu que houve um descumprimento das regras do contrato, que já foi quebrado.


“A Vai Voando é também vítima dessa prática comercial, já tomou as medidas legais abrindo boletim de ocorrência e iniciou o processo de distrato unilateral frente a atuação da agência Safyra Viagens”, disse a empresa ao ac24horas.


A partir desta sexta-feira (22), a Vai Voando informou que atenderá pelo canal [email protected] ou 0800 771 23 88 e prestará apoio aos clientes afetados, oferecendo apoio jurídico, e sem nenhuma rentabilidade para a franqueadora, como forma de minimizar o prejuízo.


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