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Dólar e Ibovespa fecham em leve queda enquanto mercado ainda digere juros local

O Ibovespa e o dólar encerraram esta sexta-feira (22) em queda. O índice, assim como a moeda norte-americana, foram impactos pelos tons mais duros do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e do Banco Central do Brasil (BC) nos comunicados de política monetária.


Dólar

 


O câmbio estadunidense caiu 0,02%, cotado a R$ 4,9324. Veja mais cotações.


No dia anterior, o dólar fechou com alta de 1,10%, vendido a R$ 4,9336, mas chegou a bater R$ 4,9361 na máxima do dia.



Com o resultado de hoje, a moeda passou a acumular:


  • • alta de 1,27% na semana;
  • • quedas de 0,36% no mês e de 6,55% no ano.

Ibovespa

 


O Ibovespa, por sua vez, recuou 0,12%, aos 116.008 pontos.


Na véspera, o índice fechou o dia em forte queda de 2,15%, aos 116.145 pontos.



Com o resultado de hoje, o Ibovespa passou a acumular:


  • • queda de 2,31% na semana;
  • • altas de 0,23% no mês e de 5,72% no ano.

 


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O que mexeu com os mercados?

 


Os mercados continuam repercutindo as decisões sobre juros, principalmente do Brasil e dos Estados Unidos. Por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC cortou em 0,50 ponto percentual a Selic, taxa básica de juros, que foi a 12,75% ao ano. Já nos EUA, o Fed deixou as taxas inalteradas entre 5,25% e 5,50% ao ano.


As decisões vieram em linha com o que era esperado pelo mercado, mas o tom dos comunicados despertou a atenção dos investidores.


No caso do Brasil, o Copom reafirmou, com mais ênfase, que segue de olho nos rumos da política fiscal e na arrecadação do governo, que vem caindo. Esses fatores podem pesar sobre próximas decisões do comitê.


Já nos Estados Unidos, o Fed não teve unanimidade para manter os juros inalterados e vários dirigentes queriam promover uma nova alta nas taxas. Assim, se a inflação continuar subindo no país, outros aumentos podem vir pela frente.


Os investidores ainda digeriram ao longo do dia dados econômicos internacionais que não afetam diretamente o mercado brasileiro, mas apontam como está o cenário econômico internacional (veja abaixo).


Na zona do euro, o índice de gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) composto – que reúne dados do setor industrial e também de serviços – subiu de 46,7 em agosto para 47,1 em setembro, segundo a S&P Global.


O indicador veio acima das expectativas que era de 46,5 pontos. No entanto, mesmo com a melhora, o número continua abaixo dos 50 pontos. Quando o número é menor do que 50, há uma contração da economia – acima desse limite, significa expansão econômica.


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