As negociações entre os detentos do presídio Antônio Amaro e as Forças Policiais do Estado do Acre foram retomadas na manhã desta quinta-feira, 27, após serem suspensas na noite dessa quarta-feira, 26. A rebelião dos presos já dura quase 24 horas e segue mantendo um policial penal e dois reeducandos reféns.
Alguns pedidos foram atendidos, entres eles a presença do Promotor Tales Tranin, do Ministério Público do Acre (MPAC), que tentou auxiliar nas negociações, porém os presidiários concordaram com poucas propostas.
Os detentos pediram ainda um representante da Ordem dos Advogados do Brasil no Acre (OAB/AC), Romano Gouveia, que conseguiu ter conversas com os presidiários, que informaram que se renderiam pela manhã desta quinta-feira.