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Após briga em casamento, Jove é jurado de morte e clima pesa em “Pantanal”

O casamento de Jove (Jesuíta Barbosa) e Juma (Alanis Gullen) em “Pantanal” criará uma rixa entre Alcides (Juliano Cazarré) e o filho de José Leôncio. Durante a cerimônia, revoltado ao ser humilhado e esnobado pela amante, Alcides irá tentar tirar Juma para dançar, mas será impedido por Jove. O peão acha que tem a vantagem contra ele, mas acaba imobilizado por Jove e se assusta com a reviravolta.


Nos próximos capítulos, Alcides vai jurar Jove de morte e será incentivado pelo patrão, Tenório (Murilo Benício), a matar tanto Jove quanto José Leôncio. Mariana (Selma Egrei), avó de Jove, terá medo pelo neto, mas Tenório irá voltar atrás e recolher as armas que estão nas mãos de Alcides.


Em seguida, Jove explica ao pais que pretende conversar com Alcides para acabar com a rixa. Por fim, José Leôncio acabará contratando Alcides, que corre perigo na fazenda de Tenório por ser amante da esposa do patrão.


Casamento

O casamento de Jove (Jesuíta Barbosa) e Juma (Alanis Guillen) é uma das cenas mais esperadas de “Pantanal”, mas não será igual ao roteiro de Benedito Ruy Barbosa que marcou a primeira edição da novela. Bruno Luperi vem fazendo pouquíssimas mudanças importantes no roteiro original, mas decidirá colocar um drama a mais com a “fuga de Juma.


Na dúvida se realmente quer se casar e incomodada com o vestido formal, Juma aproveitará uma distração de Irma (Camila Morgado) para fugir da fazenda de José Leôncio (Marcos Palmeira). Embrenhada na mata, ela encontrará o Velho do Rio (Osmar Prado), que tentará convencê-la a voltar para a cerimônia e seguir seu destino, que é ser feliz ao lado de Jove.


Na cerimônia original de 1990, Juma também sentiu o estranhamento da situação, mas não fugiu para a mata. Na cena, a personagem contou para o padre que não foi batizada, e ganhou a benção pouco antes do casamento. “Eu só quero me casar com Joventino. Ele é meu homem”, diz Juma, na época interpretada por Cristiana Oliveira. “Filha de Gil e de Maria, eu te batizo, Juma Marruá”, responde o sacerdote.


“Deixamos de lado vários pretextos e motivos que costumam colocar em uma cerimônia e nos ativemos apenas a um: o amor. O amor de Jove por Juma, e o de Tibério por Maria Rute. Essa é a razão, a primeira, a principal, a que realmente importa quando duas pessoas querem se unir pelos sagrados laços do matrimônio”, diz o padre no casamento, que em 1990 também foi duplo, com o casório de Tibério e Muda.


Fonte/ Portal Yahoo.com


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