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Acusados de matar quatro pessoas em rituais para ganhar na Mega-Sena são condenados

Na terça-feira (14) dois homens foram condenados por assassinato envolvendo a prática de magia negra. O caso aconteceu em Iguatu, no interior do Ceará. Os dois homens foram acusados de matar quatro jovens, em 2017.
Os acusados Gleudson Dantas Barros e Roberto Alves da Silva atraíram o estudante Jheyderson de Oliveira Chavier, para um sítio onde haviam cavado uma cova. No local, a vítima foi amarrada em uma cadeira com um pano na cabeça, e morta com tiro na parte de trás da cabeça. Gleudson, era um suposto pai de santo e rezou antes do crime.


POLÍCIA
Acusados de matar quatro pessoas em rituais para ganhar na Mega-Sena são condenados
Por Joanne -17/12/2021

Na terça-feira (14) dois homens foram condenados por assassinato envolvendo a prática de magia negra. O caso aconteceu em Iguatu, no interior do Ceará. Os dois homens foram acusados de matar quatro jovens, em 2017.
Os acusados Gleudson Dantas Barros e Roberto Alves da Silva atraíram o estudante Jheyderson de Oliveira Chavier, para um sítio onde haviam cavado uma cova. No local, a vítima foi amarrada em uma cadeira com um pano na cabeça, e morta com tiro na parte de trás da cabeça. Gleudson, era um suposto pai de santo e rezou antes do crime.
Durante as buscas no sítio de Gleuson, além da vítima, os policiais encontraram outros três cadáveres. No local, também foram encontrados objetos de rituais, como velas vermelhas e cruzes.
De acordo com a polícia, os cadáveres seriam usados em um “altar satânico”, como parte de “rituais macabros”. Segundo a polícia, os integrantes do grupo acreditavam que os rituais os ajudariam a conseguir os números para vencer na Mega-Sena.
“Eles escolhiam aleatoriamente. Eram serial killers psicopatas que se fingiam de religiosos para se infiltrar na sociedade. Eles escolhiam pessoas frágeis psicológica e emocionalmente, mas se [a vítima] fosse alguém que tinha alguma rixa com eles, era um alvo preferencial”, disse Sandro Lira o delegado responsável.
Gleudson Dantas Barros e Roberto Alves da Silva foram condenados pelos crimes de homicídio duplamente qualificado, ocultação de cadáver e corrupção de menores. Enquanto Gleudson recebeu a pena de 21 anos, 7 meses e 17 dias em regime fechado, Roberto foi sentenciado a 18 anos, 3 meses e 7 dias.


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