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Perícia aponta que carro de Marcinho, que atropelou e matou um casal de professores estava entre 86 e 110 km/h

A perícia feita no carro do jogador de futebol Márcio de Oliveira Almeida – Marcinho – aponta que a velocidade do veículo dele, no momento do atropelamento de um casal no Rio de Janeiro, estava entre 86 e 110km/h, muito acima da máxima permitida na avenida Lúcio Costa, no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste da capital carioca.


A via permite tráfego de até 60 km/h. À polícia, o jogador disse estar dentro desse limite. Já o laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), obtido pela reportagem da CNN, diz que o Mini Cooper do jogador poderia estar a quase o dobro desta velocidade.


A perícia usou como para a análise o chamado “Modelo de Happer”, que se baseia na distância de projeção do pedestre para calcular a velocidade do veículo.


Antes mesmo do resultado apontado pela perícia, os próprios investigadores do caso já tinham convicção de que a velocidade era significativamente superior.


Assinado por três peritos, o documento diz ainda que “os pneus, os sistemas de iluminação, direção e frenagem do veículo encontravam-se em estado satisfatório para o tráfego”.


Marcinho diz que não prestou socorro ao casal de professores Maria Cristina José Soares e Alexandre Silva de Lima, porque teve “medo de ser linchado”.


Ele nega que tenha ingerido bebida alcoólica antes do atropelamento.


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