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Chineses podem trocar o Acre por Rondônia em investimento de R$ 1 bilhão


O grupo chinês Shandong Haiyng, que anunciou com grande estardalhaço negociações para a compra da Zona de Processamento e Exportação do Acre, ao preço de R$ 27 milhões, localizada na BR-317, em Senador Guiomard, pode trocar o Acre por Rondônia. O grupo fez prospecção para atuar em uma área de 119 hectares no estado, que se encontra praticamente abandonada, com promessa de investimentos na ordem de R$ 1 bilhão e que poderia gerar 20 mil empregos.


O governo de Rondônia, por meio da Superintendência Estadual de Desenvolvimento Econômico e Infraestrutura do Governo do Estado (Sedi) publicou ontem no Diário Oficial daquele Estado a Portaria Conjunta nº 14, datada de 03 de dezembro de 2020, criando um Grupo Especial de Trabalho as demandas cabíveis referentes à instalação e operação do projeto de investimento de um grupo chinês em Rondônia.


O Grupo Especial é formado por técnicos da própria secretaria, e da Secretaria de Finanças (Sefin), Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog), Casa Civil e Sociedade de Portos e Hidrovias (que http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistra o Complexo Portuário de Porto Velho) e terá dez dias para apresentar relatório acerca das demandas iniciais necessárias para o andamento do projeto.


O grupo chinês Shandong Haiyng havia enviado representantes ao Acre em 2019, o investimento chegou a ser dado como certo pelo Governo do Estado, alardeado como solução para a geração de empregos no estado. Com a pandemia da COVID as conversas esfriaram e agora a tendência é que o grupo se instale em Porto Velho.


 


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