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Jackson Marinheiro é denunciado por destruir floresta em Feijó. Dois funcionários do Imac viram réus

O ex-diretor da Emurd, Jacson Marinheiro, preso, libertado e, em seguida, denunciado por corrupção, é acusado de destruir florestas nativas de reserva legal. A denúncia é do Ministério Público e o crime ocorreu entre 201, 2013, 2015 e 2016 na fazenda de Marinheiro, localizada no Ramal Luiz Monteiro, próximo ao município de Feijó, pela BR-364. A área desmatada totaliza 12,19 hectares, conforme auto de infração n.5632 do Imac. O processo tramita na Comarca de Feijó e está concluso para sentença. O juiz deve se manifestar nos próximos dias.



O MP descobriu que, na propriedade, o ex-assessor do prefeito Marcus Alexandre mandou abrir uma estrada para ligar as fazendas Esperança e Demora. Esta última propriedade faz divisa com a primeira pelos fundos. Jackson Marinheiro também foi denunciado por não ter feito a regeneração natural da área destruída.


A investigação comprovou, que no dia 24 de agosto do ano passado foi feito um serviço de raspagem por uma patrol. Dois funcionários do IMAC, também figuram como réus por suspeita de corrupção. Eles foram designados para apresentar um diagnóstico da situação. O relatório deles não apontava irregularidades, diferente do que foi constatado depois, em nova fiscalização.


A denúncia por crime ambiental foi feita logo após o MPE instaurar procedimento para apurar o envolvimento de Marinheiro numa organização criminosa que estaria desviando dinheiro da EMURB.



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