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Mãe de Bruno pede respeito: “Se tivessem a oportunidade de ler, entenderiam”

“Então eu digo com respeito a todos que os livros não são uma jogada de marketing”, diz Denise Borges

Após o delegado Alcino Junior afirmar que o desaparecimento do ‘jovem alquimista’ Bruno Borges aparenta ser uma jogada de marketing, a mãe do jovem, Denise Borges, fez um desabafo em sua página do Facebook pedindo mais respeito e negou que livros sejam uma jogada de marketing.


Publicação de Denise Borges (mãe de Bruno)


Todos vão ler esta mensagem como “defesa de mãe”, mas com ela quero afirmar as palavras de Gabriela Borges e dizer que sou a única que já leu 4 livros sem pular uma linha. Me tranquei no quarto sem comer, sem dormir e sem falar para que eu pudesse assimilar bem o conteúdo destes livros e saber onde Bruno Borges queria chegar ou o que ele queria nos passar.


Então eu digo com respeito a todos que os livros não são uma jogada de marketing.


Se você tivesse a oportunidade de ler você talvez entenderia.


Hoje penso com certeza que Bruno Borges deixou ali naquele quarto, que tanto me assustava e agora não mais, um grande legado. É riquíssima a obra dele.


Peço respeito pois estou falando com propriedade. Sempre fui uma pessoa que devorou livros e realmente posso fazer esta análise.


Os contratos existem sim e nós já sabíamos. Aliás, sabemos muitas coisas que ninguém sabe, como exemplo o conteúdo de livros que não foram e nem serão divulgados por mim.


Quando vocês querem notícia que dê ibope, saem fazendo manchetes manipuladora com a vida das pessoas. Sempre fomos de família integra, honesta, religiosa e não estamos habituados a devastar a vida das pessoas.


Meus filhos vieram desta família e são trabalhadores, humanos, íntegros e honestos.Todos sabem disto.


Que Deus ilumine vocês.



Bruno ao lado dos pais Denise e Athos /Foto: Facebook


Gabriela Borges, a irmã do jovem desaparecido, também usou sua página pessoal para retrucar o termo “a casa caiu”, usado em uma reportagem. Na postagem, Gabriela diz que desde o desaparecimento de Bruno a família sabia do contrato que ele fez com os dois amigos e que isso nunca disse muita coisa a respeito, e indagou:


“Qual o problema ele fazer um contrato para ajudar amigos que o ajudaram? O problema é que sempre tentam encontrar um meio pra denegrir a imagem de alguém de bem. As pessoas não conseguem suportar a ideia de que existe gente boa nesse mundo, com planos só de ajudar o próximo”.


Publicação de Gabriela Borges (irmã de Bruno)


Na reportagem divulgada hoje sobre meu irmão a jornalista utilizou o seguinte termo: “a casa caiu”. Que casa que caiu? A nossa está de pé e esperando pelo retorno do Bruno. Desde o desaparecimento soubemos do contrato e isso nunca nos disse muita coisa a respeito. Até porque, para que os planos do Bruno deem certo, ele precisa de dinheiro.


Afinal, não dá pra construir hospitais e ajudar quem precisa só com amor no coração. Então nem comecem com nhenhenhe!! Qual o problema ele fazer um contrato para ajudar amigos que o ajudaram?


O problema é que sempre tentam encontrar um meio pra denegrir a imagem de alguém de bem. As pessoas não conseguem suportar a ideia de que existe gente boa nesse mundo, com planos só de ajudar o próximo. É falta de amor, de empatia. É medir o outro pela sua própria régua.


Quem conhece o Bruno sabe exatamente do que passa em seu coração e qual sua verdadeira intenção com a publicação da sua obra, que por sinal, é muito interessante. Em breve teremos o lançamento do primeiro livro.


Fonte: ContilNet


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