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Dólar hoje cai com dados fortes dos EUA e pessimismo em relação à China no foco

O dólar comercial operava com baixa frente ao real nas primeiras negociações desta sexta-feira, com a moeda norte-americana se mantendo firme em um patamar elevado ao fim de uma semana que teve dados fortes dos Estados Unidos e ampliação do pessimismo em relação à economia da China.


Qual a cotação do dólar hoje?

Às 9h16, o dólar à vista operava em baixa de 0,22%, cotado a R$ 5,647 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha queda de 0,12%, a 5.653 pontos.


Na quinta-feira, o dólar à vista fechou em leve baixa de 0,06%, cotado a 5,6602 reais.


O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 14.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de dezembro de 2024.

Dólar comercial

  • • Compra: R$ 5,646
  • • Venda: R$ 5,647

Dólar turismo

  • • Compra: R$ 5,694
  • • Venda: R$ 5,874

O que aconteceu com o dólar hoje?

A divisa americana caminha para seu terceiro ganho semanal consecutivo, ajudada por um Banco Central Europeu (BCE) mais moderado e dados fortes dos EUA que estão diminuindo as expectativas sobre a rapidez com que as taxas de juros dos EUA podem cair, principalmente se Donald Trump vencer a presidência.


Uma série de dados econômicos da China, incluindo números de crescimento do terceiro trimestre, foram recebidos com uma resposta moderada dos mercados, embora comentários subsequentes do banco central do país fornecendo mais detalhes sobre as medidas de estímulo de Pequim tenham ajudado a impulsionar os ativos chineses de forma ampla.


Dados divulgados na quinta-feira mostraram que os gastos do consumidor dos EUA superaram as expectativas no mês passado, o que reforçou a crença entre os investidores de que as taxas dos EUA podem não precisar cair tão rapidamente quanto muitos pensavam há apenas algumas semanas.


O BCE decidiu na quinta-feira (17) fazer um novo corte de 0,25 ponto percentual nas principais taxas de juros da região, em linha com as expectativas, em um aceno à deterioração do crescimento econômico na região.


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