Em entrevista aos jornalistas Marcos Venicios e Jocely Abreu na segunda noite da Expoacre, o governador Gladson Cameli, afirmou que, caso faça o concurso da Educação (com expectativa para 3 mil vagas), ele vai chamar. “Se eu fizer o concurso, eu chamo. Não vou fazer concurso para não chamar as pessoas”. Cameli disse que até outubro deve dar uma posição definitiva em relação ao assunto.
Outro assunto abordado pelos jornalistas foi em relação à expectativa do volume de negócios na feira agropecuária. De acordo com Cameli, o número que o Governo do Acre trabalha é de mais de R$ 400 milhões. Um dos indicadores destacados foi o desempenho da Ipê Empreendimentos Imobiliários que, apenas na primeira noite, negociou R$ 22 milhões. “Se só uma empresa movimentou isso, imagine o que vamos negociar até o fim da feira”.
Os apresentadores também abordaram a questão ambiental. E as queimadas em parte da Serra do Divisor foi um assunto abordado. Cameli falou do trabalho integrado das forças de Segurança, com destaque da Defesa Civil e Ciopaer. “Agora, eu vou lembrar o que disseram técnicos: quanto maior a seca, maior a alagação. Estamos nos preparando para isso”.
Obras públicas foi outro assunto. Citou obras de infraestrutura, com destaque para edital que será anunciado esta semana de R$ 30 a R$ 40 milhões específico para ramais.
Quando perguntado se ele será candidato ao Senado ou continuará governador, Cameli afirmou: “se for necessário, eu fico até o final. Eu não sou escravo do poder. Se eu tiver que renunciar, eu tenho que renunciar dia 5 de abril. Há essa possibilidade”.