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Dólar hoje opera com baixa em meio a otimismo após dados dos Estados Unidos

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O dólar à vista opera com baixa perante o real e caminha para fechar semana no vermelho. A sessão desta sexta-feira (16) é marcada pelo otimismo global após uma série dados econômicos fortes dos Estados Unidos afastarem temores de recessão presentes na semana passada.


Qual a cotação do dólar hoje?

Às 9h21, o dólar comercial operava em baixa de 0,35%, a R$ 5,464 na compra e R$ 5,465 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento (DOLc1) recuava 0,28%, a 5.474 pontos.


Na quinta-feira, o dólar à vista fechou em alta de 0,28%, cotado a R$ 5,4842.


O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 12.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1 de outubro de 2024.


Dólar comercial

  • •  Compra: R$ 5,464
  • • Venda: R$ 5,465

Dólar turismo

  • • Compra: R$ 5,511
  • • Venda: R$ 5,691

O que aconteceu com o dólar hoje?

A divisa americana opera com leve perda ante o real, uma vez que dados econômicos fortes dos EUA praticamente eliminaram os temores sobre uma recessão. Os investidores reduziram as apostas de que o Federal Reserve (Fed) seria forçado a adotar uma flexibilização agressiva no mês que vem.


Agentes do mercado estão convencidos de que o Fed cortará as taxas em 18 de setembro, mas debatem o tamanho da redução. As probabilidades atualmente estão em 25% para um corte de 50 pontos-base, abaixo dos 36% do dia anterior, de acordo com a FedWatch Tool do CME Group .


O presidente do Federal Reserve de Chicago, Autan Goolsbee, disse hoje que a economia dos Estados Unidos não está demonstrando sinais de superaquecimento e que, portanto, as autoridades do banco central devem ter cuidado ao manter uma política monetária restritiva por mais tempo do que o necessário.


“Não se deve apertar por mais tempo do que o necessário”, disse Goolsbee em uma entrevista à National Public Radio. “E a razão pela qual você quer apertar é se você tem medo de que a economia esteja superaquecendo, e isso não se parece com uma economia superaquecida para mim.”


Goolsbee se recusou a dizer se pressionará por um corte de juros na próxima reunião do Fed em 17 e 18 de setembro.


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