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Como religião, política e feminismo influenciam a história da depilação íntima feminina

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Púbis, uma zona de eterno conflito — Foto: Pexels

“Quem quer ser bela tem que sofrer” é um ditado que se aplica em especial à área íntima, pois cuidar de sua estética não tem sempre sido uma atividade indolor. Gerir os pelos da região púbica eliminando-os – ou acrescentando-os, segundo a necessidade – já era moda desde a Antiguidade.


Na falta do depilador e outros aparatos modernos, quer no Egito, quer em Roma, em sua batalha contínua contra os pelos pubianos, as mulheres usavam conchas ou pedras afiadas, sangue de morcego, urina de vitelo e banha de jumento.


Lâminas de bronze, pedra-pomes e cera de abelha também faziam parte do arsenal. As mais destemidas arrancavam os cabelos pela raiz, um a um, com fios ultrafinos, e não recuavam sequer diante da alta toxicidade do auripigmento – um mineral dourado composto por arsênico – em sua campanha para eliminar o crescimento indesejado.


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