Gladson diz que vai pedir, mas que não obrigará deputados da base a apoiar Bocalom

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O governador Gladson Cameli (PP) afirmou ao ac24horas na noite desta terça-feira (9) que não vai exigir dos deputados de sua base na Assembléia Legislativa apoio ao pré-candidato à reeleição para a Prefeitura de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), que tem como pré-candidato a vice-prefeito o seu amigo e ex-secretário de governo, Alysson Bestene (PP).


O entendimento de Gladson Cameli é de que não há como cobrar dos deputados qualquer tipo de obrigação à aliança formada por ele com o União Brasil, que proporcionou entre o Partido Liberal e o Progressistas, e disse ainda que não acredita em transferência de votos. “Eu parto do princípio hoje que ninguém transfere voto nem obriga ninguém a nada. Todo mundo sabe a linha que estou. O Alysson era meu candidato, por algum motivo não foi o momento, e compôs com o Bocalom. Vou pedir [apoio aos deputados], agora, obrigar não faz parte do meu vocabulário”, afirmou.


Questionado se, diante de uma postura despolarizada que tem imprimido no seu governo, se sentirá à vontade no palanque de Bocalom possivelmente se referindo de forma pejorativa a esquerda, Gladson disse que não pode responsabilizado por palavras que não saiam de sua própria boca.


“O Bocalom tem 71 anos, é ‘de maior’, prefeito em mandato. Vou fazer minha parte, meu papel, no meu estilo, do meu jeito. Vou me sentir à vontade sim porque não sou eu que estou falando, eu pago pelo que eu digo e não pelo que os outros falam”, respondeu Cameli.


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