De olho no principal mineral para baterias, China e Rússia se aproximam da Bolívia

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China e Rússia deram novos passos nos últimos dias para estreitar as relações com a Bolívia, com visitas da chanceler boliviana, Celinda Sosa Lunda.


A Bolívia tem as maiores reservas de lítio do mundo, mineral essencial para a fabricação de baterias que permitem o funcionamento de produtos estratégicos, como veículos elétricos e celulares.


China e Rússia já investem na exploração do lítio boliviano. Na viagem da chanceler, que termina nesta terça-feira (30), em Pequim, foi dada ênfase no aspecto geopolítico da parceria, na luta contra a “hegemonia” dos Estados Unidos.


A estratégia inclui a entrada da Bolívia nos Brics, bloco formado originalmente por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, e que tem expandido para abrigar países nos quais os chineses têm interesses estratégicos.


O presidente boliviano, Luis Arce, pertence ao Movimento ao Socialismo, liderado por Evo Morales, de quem foi ministro da Economia.


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