A Prefeita Fernanda Hassem, Vice-prefeito Carlinhos do Pelado, autoridades das forças de segurança e equipe municipal se reuniram nesta sexta-feira 22, na Sede da Defesa Civil, para alinhar as ações de apoio às famílias atingidas pela alagação do Rio Acre.
Na ocasião estiveram presentes o Tenente Sandro – coordenador da Defesa Civil municipal, presidente da Câmara – Marquinhos Tibúrcio, Comandante da Companhia Especial de Fronteiras – Ricardo Moura, Delegado de Polícia Civil – Ricardo Castro, coordenador do Deracre – Zezinho Araújo, gestora de Políticas para Mulheres – Suly Guimarães, representante do governo do estado – Joaquim Lira, representante da promotoria de justiça do Acre – Jarlene Araújo, Corpo de Bombeiros – Sub Tenente Vivam, representantes da Energisa – Dra. Andréia Vasconcelos da SESACRE, equipe da prefeitura e demais representantes dos poderes locais.
Foram realizados informativos pelos integrantes comitê de crise da situação atual e a disposição de estrutura das instituições para atender a população.
Todos os poderes e instituições estão unidos para garantir o atendimento necessário às famílias vítimas da enchente no município.
A Prefeita Fernanda Hassem destacou a reunião na Defesa Civil com instituições e o Comitê de Crise. Ela informou que o centro de monitoramento está acompanhando o Rio Acre desde Assis Brasil e que a equipe está pronta para ajudar as famílias.
“Mais uma vez estamos aqui na Defesa Civil reunidos com instituições e o Comitê de Crise. Brasiléia está passando mais uma vez por essa situação. Estamos com o nosso centro de monitoramento acompanhando todo os movimentos das águas do Rio Acre, desde da cidade de Assis Brasil, e toda a nossa equipe está preparada para o atendimento às famílias. Hoje o nível do Rio Acre chegou a 11 metros, a cota de transbordamento é de 11.40m. Quatro bairros já foram atingidos e sete famílias estão em abrigos. Quero dizer que todo o trabalho de prevenção está sendo feito, mas nunca na história de Brasiléia enfrentamos dificuldades tão grandes na zona rural, com seis comunidades isoladas e pontes que caíram. Precisamos mobilizar uma logística gigantesca para atender a zona rural e a cidade, e só com o corpo efetivo da prefeitura não conseguimos.”, disse a prefeita Fernanda Hassem.