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Polícia boliviana prende ex-diretor da Gaviões da Fiel ligado a facção criminosa PCC

A polícia boliviana anunciou nesta quarta-feira (11) que prendeu Elvis Riola de Andrade, conhecido como “o cantor” e membro da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).


Elvis Riola é ex-diretor da escola de samba Gaviões da Fiel, de São Paulo, e da principal torcida organizada do Corinthians.


Ele foi condenado no Brasil pela morte de um agente penitenciário a mando da facção, além de acusado de tráfico de drogas.


Ele também é apontado como um dos participantes da onda de ataques na cidade de São Paulo em 2006.


Polícia boliviana prende Elvis Riola de Andrade, conhecido como 'o cantor' e membro da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). — Foto: Reprodução/Facebook

Polícia boliviana prende Elvis Riola de Andrade, conhecido como ‘o cantor’ e membro da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). — Foto: Reprodução/Facebook

Riola chegou a ser preso no Brasil em 2010 e foi transferido para o regime semiaberto em 2021, quando fugiu do país.


O ministro de Governo da Bolívia, Eduardo del Castillo, disse nas redes sociais que o país não vai permitir que criminosos internacionais “perturbem a paz do povo boliviano”.


“Não permitiremos que criminosos com antecedentes no exterior perturbem a paz do povo boliviano. Este sujeito é um perigoso fugitivo da Justiça no Brasil e membro do PCC”, escreveu.


 


“Graças à troca de informações com as autoridades policiais da República Federativa do Brasil, nossos policiais conseguiram identificar, localizar e capturar um perigoso integrante do PCC, o senhor Elvis Riola de Andrade”, disse a publicação do ministro.


Polícia boliviana prende Elvis Riola de Andrade, conhecido como 'o cantor' e membro da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). — Foto: Reprodução/Facebook

Polícia boliviana prende Elvis Riola de Andrade, conhecido como ‘o cantor’ e membro da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). — Foto: Reprodução/Facebook

O foragido foi levado para a cidade de Puerto Quijarro para ser entregue às autoridades brasileiras na fronteira com o Mato Grosso do Sul, segundo o ministro.


Ele foi entregue à Polícia Militar do estado e é acusado de matar a tiros o agente penitenciário Denílson Jerônimo, do Centro de Reabilitação Penitenciária (CRP) de Presidente Bernardes, no interior de São Paulo, a mando da facção criminosa.


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