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Custo da obra eleva 4,46% e deixa estado do Acre entre os sete mais caros para se construir no Brasil

Rio de Janeiro - Trabalhadores da construção civil, operários reformam telhado de imóvel em obras no Centro do Rio. (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional da Construção Civil variou 0,26% em dezembro de 2023, subindo 0,18 ponto percentual em relação a novembro (0,08%) no País. Já no Acre, o índice foi de 0,06%, o segundo menor do Brasil no período. No acumulado do ano de 2023, chega a 4,46%, levando o Acre ao grupo dos sete Estados que encerraram 2023 como os mais caros para se construir.


Assim, os acreanos que estão construindo ou pensam em iniciar uma obra começam 2024 gastando R$ 1.979,75 pelo metro quadrado.


No País, o acumulado do ano foi de 2,55% -praticamente a metade do Acre — numa queda de 8,35 pontos percentuais em relação à taxa acumulada de 2022. O índice de dezembro de 2022 foi de 0,08%.


O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em dezembro fechou em R$ 1.717,71, passou em novembro para R$ 1.722,19, sendo R$ 1.001,89 relativos aos materiais e R$ 720,30 à mão de obra.


A parcela dos materiais apresentou variação de 0,27%, subindo 0,19 ponto percentual em relação a novembro, e registrando a segunda maior taxa da categoria no ano, ficando atrás apenas do mês de abril (0,42%). Considerando o índice de dezembro de 2022 (0,07%), houve aumento de 0,20 ponto percentual.


Já a mão de obra, com taxa de 0,24%, e reajuste observado em dois estados, também registrou alta, subindo 0,16 ponto percentual em relação tanto ao mês anterior (0,08%), quanto a dezembro de 2022 (0,08%).


O acumulado no ano de 2023 foi de 0,06% nos materiais, já a parcela do custo referente aos gastos com mão de obra chegou a 6,22%. Em 2022, a parcela dos materiais foi de 10,02% e a mão de obra, 12,18%.


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